pub
No dia 1 de Outubro, Saba apresenta-se ao vivo no Musicbox, em Lisboa, num concerto com a produção da Versus. Esta é uma estreia em território português para o talentoso artista americano — os preços dos bilhetes iniciam-se nos 22 euros, passando para 25 euros depois e, numa terceira e última fase, chegarão aos 28 euros.
O rapper e produtor de Chicago começou por vincar o seu nome na memória colectiva em 2013, aquando da participação em “Everybody’s Something“, tema de Acid Rap, mixtape de Chance The Rapper. Três anos depois, o mesmo artista voltaria a dar-lhe espaço em “Angels”, faixa de Coloring Book — em 2016 também lançaria o seu álbum de estreia, Bucket List Project.
O radar deste lado apitou pela primeira vez em 2015 e no ano seguinte valeu-lhe a inclusão na peça “Chicago: ontem, hoje e amanhã“. Em 2017, Rui Miguel Abreu captaria um pouco da sua aura na ida ao SXSW; em 2018, Rui Correia endereçaria uma carta (em forma de crítica) a Kanye West, tentando virar as atenções deste para CARE FOR ME — o segundo álbum de Saba. Já este ano, e a propósito do seu terceiro álbum, Few Good Things, Miguel Rocha discorreu sobre “um trabalho vastamente introspectivo, capaz de nos fazer reflectir sobre as nossas inseguranças e, ao mesmo tempo, mostrar que tem capacidade para percorrer novos territórios sónicos e, mesmo assim, apresentar uma obra consistente e coesa em tom”.
Para lá do seu trabalho a solo, o membro dos Pivot Gang, grupo com quem lançou You Can’t Sit With Us (2019), e dos Ghetto Sage (trio com Smino e Noname), tem sido uma espécie de showstopper em participações: para lá dos já mencionados versos em canções de Chance The Rapper, o MC brilhou em temas da Dreamville (“Sacrifices“), AUDREY NUNA (“Top Again“), Lute (“Birdsong“), Aminé (“Talk“), Full Crate (“Lights Went Down“) ou Mick Jenkins (“Slumber“).
pub