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Os primeiros nomes haviam sido avançados em Março passado e a organização do festival Semibreve adianta agora um novo rol de artistas para a edição deste ano.
Entre as mais recentes confirmações destacam-se Loraine James (também conhecida por Whatever The Weather), cujo último trabalho — editado no ano passado pela Phantom Limb — passou por uma homenagem à obra de Julius Eastman, concretizada em Building Something Beautiful for Me a partir de composições do falecido compositor de Buffalo, Nova Iorque; Beatrice Dillon, artista britânica disruptiva que em 2020 viu o seu Workaround ser considerado pela The Wire como um dos Álbuns do Ano — nesse trabalho contou com a participação de Kuljit Bhamra, com quem tocou em Serralves, no final do ano passado, como foi por aqui reportado; DJ Lynce (ou Pedro Salvado Santos, segundo reza no seu cartão de cidadão), que em 2022 desceu à capital portuguesa por ocasião da edição de estreia do festival Sónar em Lisboa — ele que é presença assídua no circuito de clubbing do Porto; ou Inês Malheiro, que se apresenta em “casa” sob a forma de Deusa Náusea, disco que editou no ano passado pela Lovers & Lollypops e que começou por ser dissecado em entrevista por aqui, tendo sido reavivado há um par de meses numa nova conversa publicada por cá em jeito de antecipação à sua passagem pela 10.ª edição do festival Tremor.
Clarice Jensen, Maya Shenfeld com Pedro Maia, Thomas Ankersmit e Nexcyia são os demais nomes que compõem a nova leva de confirmações para a 13.ª edição festival de música electrónica e arte digital que decorre entre os dias 26 e 29 de Outubro em Braga. Os bilhetes já estão à venda e o passe geral custa 55 euros.
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