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Mais uma sexta-feira, mais uma rodada de cinco projectos. Do rap cru e directo da Griselda à música electrónica que dispensa rótulos de Ondness e Doon Kanda, esta fornada obriga-nos a rever as listas de melhores do ano (e ainda há o chão do parque de zé menos aqui ao lado).
[Griselda] WWCD
E chegou o dia: a Griselda, representada por Westside Gunn, Benny The Butcher e Conway The Machine, lança o álbum de estreia pela Shady Records de Eminem. O patrão faz parte dos créditos mas o verdadeiro valor está no quinteto (não se esqueçam dos produtores Beat Butcha e Daringer). Raekwon, 50 Cent, Keisha Plum, Bro A.A. Rashid, Tiona Deniece e Novel também contribuem para este WWCD.
[Ondness] Meio Que Sumiu
Serpente trocou de pele e tornou-se novamente Ondness em 10 novas faixas. O disco, que sai pela editora londrina Discrepant, é o reflexo de uma mistura que, tal como descreve a Boomkat, tem pedaços de footwork e movimentos de dança afro-latinos da actualidade, entre outras coisas.
[Surma] Surma
Refazer as primeiras canções da sua carreira e dar-lhes uma nova roupagem foi exactamente aquilo que Débora Umbelino fez. “Wanna Be Basquiat”, o single que abriu a porta para este projecto, serviu para Surma descobrir o seu caminho antes do lançamento de Antwerpen, longa-duração que mudaria radicalmente o seu percurso. Um EP que é uma viagem aos primeiros passos da artista portuguesa.
[The Game] Born 2 Rap
Depois de anunciar que este ia ser o capítulo final da sua discografia, The Game reuniu as estrelas todas: Ed Sheeran, Nipsey Hussle, Bryson Tiller, 21 Savage, Miguel, Masego, Dom Kennedy, Travis Barker, TOBi ou Mozzy são alguns dos convidados do rapper da Costa Oeste.
[Doon Kanda] Labyrinth
Se sai com o selo da Hyperdub, não se deve ir a medo: o álbum de estreia de Jesse Kanda está cá fora. Artista mais conhecido pelo seu trabalho visual com nomes como Arca, Björk e FKA twigs, Doon Kanda aventura-se agora na música. Preparem-se para serem surpreendidos…
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