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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 28/01/2023

Em ponto de viragem.

“Late Night” junta y.azz a YANAGUI

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 28/01/2023

YANAGUI é convidado e produtor em “Late Night”, nova canção que y.azz apresentou há um par de dias com recurso a um videoclipe dirigido por Sérgio Carmona em colaboração com a própria artista.

Fez dupla com b-mywingz e além de terem ganho o concurso EDP Live Bands, conquistaram o segundo lugar nos Novos Talentos Fnac, ambos em 2019. O par estreou-se em disco com CYCLES, editado dois anos após esses primeiros feitos, até que 2022 nos trouxe Mariana Prista a solo através dos cinco temas que moram no confessionário de Heartbreak Mixtapes, já com Guilherme Salgueiro ao seu lado na produção. A parceria com o artista mais conhecido por YANAGUI estendeu-se ao singlesStay” e “Drip” e ganha novos contornos neste último “Late Night”, surgindo creditado como featuring e dando a cara ao lado da cantora no vídeo

Num comunicado enviado ao ReB, y.azz explica a sua relação com a nova música, relembrando o que ficou para trás e qual o caminho daqui para  frente:

“Depois de ter feito as pazes com o desgosto amoroso e o peso do passado, dei-me espaço a mim própria para refletir o presente na música e assumi um lado que até agora tinha sido impossível – fazer música por diversão, com vontade de espelhar a minha personalidade exatamente como a sinto em cada momento. Acho que com a ‘Drip’ marquei um ponto de viragem para re-afirmar-me e está cada vez mais presente. ‘Late Night’ foi escrita num impulso, antes de ter muita certeza de qual seria a minha caminhada artística depois de ter lançado o EP e inicialmente não foi pensada como um single, mas sim como uma introdução para um concerto – que acabou por ser a conclusão espiritual desse processo. Acho sempre engraçado como a arte é tão sincera quando reflito sobre onde estava quando comecei a escrever. É uma música que é sarcástica, divertida e ao mesmo tempo muito séria sobre como tudo se reduz sempre a uma coisa – amor. Eu que sempre tive tantas reticências relativamente a escrever sobre o assunto vi-me numa posição de ter assumido o conceito por inteiro (de corpo e alma) e quando acabei escrevi uma música quase em crítica disso. Mas eu vivo sempre na contradição e não é assim tão surpreendente.”


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