Não pôde acontecer presencialmente em 2020, mas o programa de 50 concertos e a convenção da edição deste ano já estão definidos: o festival MIL vai acontecer no Hub Criativo do Beato, em Lisboa, nos dias 15, 16 e 17 de Setembro.
Focando-se na “descoberta, promoção, valorização e internacionalização da música popular” e “antecipando futuras tendências e apostando em artistas que escapam às fórmulas comerciais pré-estabelecidas”, o evento trará alguns nomes que temos acompanhado de perto no Rimas e Batidas como Carla Prata (que participou recentemente em “MORE LOVE” de Mizzy Miles); EU.CLIDES (com quem falámos a propósito do lançamento do seu EP de estreia RESERVADO — e fez parte deste talentoso grupo); Tristany (MEIA RIBA KALXA ainda faz mexer); YAKUZA (uma das bandas portuguesas mais requisitadas que andam por aí — e com muito jazz para dançar e para dar); Herlander (ainda estamos a digerir a sua passagem pelo A Porta…), Acácia Maior (grupo com uma proposta fresca de abordagem ao imaginário musical cabo-verdiano) e Silly (mais uma voz que grita “um amanhã melhor”).
Dianna Excel, Cabrita, Fado Bicha, Gala Drop, Maria Reis, Kelman Duran e Stereoboy também fazem parte da programação — que pode ser consultada aqui. Para além dos showcases, há ainda duas residências artísticas confirmadas: os portugueses Lavoisier e Pedro da Linha com os espanhóis Tarta Relena e Álvaro Romero, respectivamente. E, claro, existirá lugar para masterclasses, keynotes, debates e workshops, que provocarão “o debate sobre todas as questões que determinam o futuro da música e da cultura”.