A 1 de setembro deste ano, a influente cantora e compositora islandesa Björk pisará o palco da Altice Arena, para desvendar uma nova tour Cornuncopia, que promete surpreender pelo seu cariz moderno e arrojado. Os bilhetes estarão à venda dia 3 de fevereiro e vão custar entre 35 e 180 euros.
Baseado em Utopia, o seu penúltimo álbum, Cornuncopia estreou-se em Nova Iorque, enquanto espectáculo residente no The Shed, sendo fortemente aclamado pela critica, como foi o caso da Rolling Stone, que classificou este como um “espetáculo de som e imagem inovador”.
Atendendo aos desejos dos seus maiores fãs, neste espetáculo será apresentado o catálogo de músicas original da artista re-trabalhado de forma a incluir as faixas Fossora, o seu mais recente LP, que lhe garantiu uma nomeação para os GRAMMY (a 16ª na carreira) na categoria de Melhor Álbum de Música Alternativa.
Contando já com inúmeras obras como Post, Vulnicura ou Bastards, que a levaram a receber o prestigiado Polar Music Prize, já apelidado como “Prémio Nobel da Música”, a cantora prepara-se agora para embarcar nesta nova aventura sónica, transformando-a em algo nunca antes visto, como explicado no comunicado feito pela própria e que aterrou na caixa de correio digital Rimas e Batidas:
“Cornucopia sempre foi pensado com a intenção de se tornar um mundo tanto para a Utopia, como para o álbum que viria depois… que agora se chama Fossora. Então estou realmente animada para estrear a colisão destes dois mundos, este outono no sul da Europa.”
Para a concretização deste sonho futurista em forma de digressão, a autora de “It’s Oh So Quiet” contará com os visuais digitais “únicos” e “vanguardistas” de Tobias Gremmler, Andy Huang, Nick Knight e M/M e a cenografia de Chiara Stephenson. No que toca à orquestra, os presentes poderão deleitar-se com a exibição do septeto de flauta Viibra, clarinetistas, harpista, percussão, eletrónica e ainda vários instrumentos personalizados, que serão cuidadosamente “implementados no design de palco de som surround inovador”, palco este que se encontrará ainda munido de uma câmara de reverberação personalizada, numa tentativa de fazer desta tour uma das maiores de Björk até à data.