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Dia 31 de Janeiro pelas 22 horas, Conway The Machine faz a sua estreia em Portugal e sobe ao palco do B.Leza. Os bilhetes estão a voar e as vendas já entraram na quarta e última fase — cada entrada custa agora 38 euros (mais taxas).
Não conformados com a desistência de Westside Gunn, a Versus conseguiu dar-nos a oportunidade de vermos o irmão ao vivo, também ele um representante da Griselda Records e, para muitos, até mesmo aquele cujas rimas mais impacto causam. Num comunicado feito através do Instagram, a organização destaca:
“Nobody can spit like La Maquina spits. Conway é a definição de dirtiest. Não conseguíamos pensar em alguém que recrie melhor o clima senseless e criminal que define o universo onde Griselda e outros gravitam. O delivery é diferente. As sequelas da troca de tiros quase fatal em que esteve envolvido, estão presentes em cada verso seu. Cada sixteen é um reality check.”
A meio da década passada, os dois irmãos comprometeram-se a colocar a cidade de Buffalo no mapa do hip hop nova-iorquino e, consequentemente, em constantes câmbios pelas rotas da música à escala planetária. No caso particular de Conway, o seu estilo inconfundível sempre foi um dos mais apreciados pelo público, ele que deixou o seu nome bem vincado nas nossas dietas musicais ao longo dos últimos anos, graças a projectos a solo como Reject 2, Blakk Tape, From King To A God ou o mais recente God Don’t Make Mistakes, um dos melhores trabalhos de 2022 para a equipa do Rimas e Batidas. Ao longo do trajecto somou inúmeras colaborações com os seu colegas de editora, tendo ainda trabalhado de forma mais pontual com gente como Freddie Gibbs, Kanye West, Royce da 5’9″, DJ Premier ou DMX.
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