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Atlas, jornada sónica de 10 faixas pela global club music que é também o primeiro disco de assinatura singular de Branko, foi apresentado ao mundo na sexta-feira. Ocasião celebrada, assinale-se, aqui pelo Rimas e Batidas com uma entrevista-vídeo com o produtor dos Buraka Som Sistema e co-fundador da editora Enchufada.
Porém, o hype em torno deste trabalho de João Barbosa já vem de trás, desde a semana que antecedeu a edição digital oficial do projecto. A Red Bull Music Academy, que Branko integra como lecturer, publicou diariamente um vídeo-registo que espelhava as divagações culturais de Branko pelas ruas e estúdios de cinco cidades globais diferentes; cidades essas onde se conviveu com diversos artistas que acabaram por deixar os seus two cents em Atlas.
Amesterdão, São Paulo, Cidade do Cabo, Nova Iorque e Lisboa (casa, portanto) enformam Atlas Unfolded, uma espécie de cartografia de absorção cultural e de influências que se misturam num disco que quebra barreiras fronteiriças. Abaixam estão todos esses registos videográficos, que mais não são do que uma espécie de mapa rumo ao tesouro sónico que é Atlas.
Fica a nota para a apresentação do trabalho de Branko na quinta-feira na ZDB, depois da primeira amostra oficial ao vivo em São Paulo com chancela Boiler Room – e cujo também de encontra neste roteiro.
[AMESTERDÃO]
[SÃO PAULO]
[CIDADE DO CABO]
[NOVA IORQUE]
[LISBOA]
[BOILER ROOM SÃO PAULO – APRESENTAÇÃO OFICIAL DE ATLAS]
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