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São seis as datas que Zé Ibarra tem definidas para apresentar o seu novo trabalho, Marquês, 256, em Portugal.
O cantautor carioca passa por Ovar (dia 7 de Junho na Escola das Artes e Ofícios), por Coimbra (dia 8 de Junho no Salão Brasil), por Castelo Branco (dia 10 de Junho no Cineteatro Avenida), por Lisboa (dia 15 de Junho no B.Leza), por Ílhavo (dia 17 de Junho no Festival Rádio Faneca) e, finalmente, pelo Porto (dia 18 de Junho no Novo Salão Ático do Coliseu Ageas).
O músico que se destacou a partir do conjunto Bala Desejo volta a travessar o Atlântico para fazer estrada Europa fora, depois de ter estado em digressão com a restante banda — formada ainda por Dora Morelenbaum, Julia Mestre e Lucas Nunes — durante o ano passado. Depois de SIM SIM SIM em 2022, disco de estreia do quarteto canarinho que lhes valeu um Grammy Latino para Melhor Álbum Pop em Português (e que foi apresentado por cá, por exemplo, na última edição do Super Bock Super Rock), está agora a dias de divulgar o seu primeiro projecto a solo: Marquês, 256, um conjunto de oito temas (entre eles versões para canções de Milton Nascimento, Sophia Chablau ou Guilherme Lamounier) gravados à voz e guitarra que têm como referência o tempo e espaço em que o artista se viu confinado durante a pandemia, é editado no próximo dia 25 de Maio pela Coala Records.
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