“Nome de Mulher” é o primeiro avanço do próximo álbum de Setereossauro e tem Ana Magalhães enquanto convidada. Tristana foi apontado para uma edição durante o primeiro trimestre de 2023.
Uma nova semana começa com boas notícias para quem é fã de novos fados. Em colaboração com a fadista Ana Magalhães, Stereossauro volta a fundir a tradição portuguesa com a música eletrónica num tema que explica o porquê de as tempestades terem nomes femininos. Num comunicado enviado ao ReB, o single afirma-se como sendo “uma canção sobre uma mulher que enfrenta sem medo alguém que a enganou, uma mulher que não se deixa ficar, que vive plena da sua força, do seu espírito e da sua natureza”, algo concretizado nesta faixa pela portentosa voz da cantora, aliada ao “toque de Midas” do produtor ao nível do instrumental, que também teve o contributo do mestre da guitarra portuguesa, Ricardo Gordo.
Stereossauro é reconhecido por trabalhos como Bairro da Ponte ou pela remistura do eterno clássico de Carlos Paredes, “Verdes Anos” (que popularizou ao lado DJ Ride), do eterno Carlos Paredes, e tem sido apontado por muitos como o pioneiro do novo fado. É ele quem dá agora a conhecer ao mundo Ana Magalhães, fadista autodidata e designer gráfica, que teve aqui a possibilidade de se estrear numa gravação de estúdio e de dar o seu primeiro contributo para a cultura discográfica portuguesa, coroando um percurso que tem passado pelas tradicionais casas de fado.