Começa hoje a mini-digressão dos Dealema. O colectivo dealemático junta-se à Pérola Negra Band para três datas: 23 de Fevereiro no Salão Brazil, em Coimbra, 6 de Abril na Bang Venue, em Torres Vedras, e 20 de Abril no Avenida, em Aveiro.
Antes de partirem para esta nova aventura que surgiu depois de um desafio (superado com nota máxima) do espaço Pérola Negra, o Rimas e Batidas desafiou Maze, Mundo Segundo, DJ Guze, Expeão e Fuse para escolherem versões que honraram os originais.
[MAZE]
A escolha recai sobre a versão feita pelos Rage Against the Machine do tema “How I Could Just Kill a Man” dos Cypress Hill. A justificação é: “Nove anos depois dos Cypress Hill terem lançado este tema, os Rage Against The Machine fazem uma versão que para mim consegue elevar e bater a intensidade da original. Tudo encaixa na perfeição, mas só mesmo a guitarra do Tom Morello e a entrega do Zach de la Rocha conseguiriam potenciar ainda mais uma música que já de si parecia perfeita.”
[DJ GUZE]
A escolha recai sobre a versão feita por Rusty Cage ao tema “Wu-Tang Clan Ain’t Nuthing To Fuck Wit” dos Wu-Tang Clan. A justificação é: “Pela construção da versão, a musicalidade swing da mesma e por marcar a diferença num tema tão clássico do hip hop a nível mundial.”
[MUNDO SEGUNDO]
A escolha recai sobre “Detroit State of Mind”, versão feita por Elzhi ao tema original de NAS, “NY State of Mind”. A justificação é: “Escolho esta música não porque supere o original, mas pela beleza simbólica da homenagem a um dos melhores álbuns de sempre.”
[EXPEÃO]
A escolha recai sobre a versão feita pelos Arctic Monkeys do tema originalmente criado pelo Drake, “Hold On, We’re Going Home”. A justificação é: “Gosto da intensidade desta versão. É mais gutural que o original.”
[FUSE]
A escolha recai sobre a versão feita por 2Pac, “California Love”, de “Woman to Woman”, tema original de Joe Cocker. A justificação é: “Esta música é o exemplo de como um grande produtor pode transformar um bom sample num hit gigantesco.”