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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 14/07/2022

Múltiplas entradas em diversos sítios.

Mané Fernandes apresenta ENTER THE sQUIGG no gnration, na Casa Independente e no Cine Incrível – Alma Danada

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 14/07/2022

As apresentações de ENTER THE sQUIGG em palcos nacionais continuam nos próximos dias: Mané Fernandes actua no gnration, em Braga, já amanhã, 15 de Julho, na Casa Independente, em Lisboa, no próximo sábado, 16 de Julho, e no Cine Incrível – Alma Danada, em Almada, a 21 de Julho. Na data lisboeta, o director do Rimas e Batidas, Rui Miguel Abreu, assinará um DJ set depois do concerto.

O sucessor de Root/Fruit (2016) chegou em 2022 e mexeu com RMA, que lhe deu destaque nas suas Notas Azuis, escrevendo, entre outras coisas, o seguinte: “Mané Fernandes está pronto para reclamar com esta sua “mixtape” um lugar de destaque no panorama da música criativa nacional contemporânea, oferecendo ao nosso agitado puzzle presente uma peça de profunda originalidade que contém dentro tantas ideias que certamente ainda vamos dela recolher dividendos durante muito tempo.”

Depois do disco, o espectáculo ao vivo no Água Ardente, em Lisboa, foi a confirmação do que se ouvia nas versões de estúdio: “E, finalmente, o líder: Mané Fernandes é artista completo que sabe conceptualizar a sua arte, compor peças que são complexas obras de relojoaria rítmica, melódica, harmónica e textural, produzir e montar os seus discos e depois conduzir músicos em palco. Não há pautas à frente, mas é óbvio que estas são músicas que todos ali estudaram e interiorizaram, conhecendo cada recanto dos arranjos. O álbum foi tocado na íntegra (mas com reorganização da ordem das músicas), retendo cada tema de forma muito eficaz a sua identidade de estúdio, mas, ao mesmo tempo, abrindo-se às possibilidades que um palco oferece e que a simbiótica relação com uma plateia receptiva potencia. Deu assim para escutar solos carregados de alma, com Mané a pontualmente vocalizar as frases que escrevia com os dedos, de olhos fechados e completamente imerso na sua música — um jazz que é daqui e de agora e que tem tudo para se agarrar também ao mundo e ao amanhã. É só deixarem-no tocar por aí.”

Houve ainda, antes disso, uma reveladora conversa em que se desvela o percurso que o trouxe até este momento. Tudo matéria para estudar antes de o verem numa das datas dos próximos tempos.


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