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Texto: ReB Team
Fotografia: Francisco Gomes
Publicado a: 09/01/2020

O festival vai-se espalhar por vários pontos da ilha do Faial, com foco na Horta.

Classe Crua e B Fachada vão aos Açores pela mão do MUMA

Texto: ReB Team
Fotografia: Francisco Gomes
Publicado a: 09/01/2020
O MUMA já assegurou uma nova edição na ilha do Faial, Açores, entre os dias 14 e 16 de Maio. Classe Crua, B Fachada e o projecto Murmurinho são as primeiras confirmações para o festival. Foi em Junho do ano passado que Beware Jack e Sam The Kid soltaram o tão aguardado trabalho de estreia do projecto Classe Crua. Entre as rimas de Fábio Timas e os beats de Samuel Mira — o veterano rapper e produtor de Chelas também registou alguns dos seus escritos em “A Minha Praia” — o disco homónimo da dupla contou também com contribuições de Chullage, Phoenix RDC, Silab ou AMAURA e foi apresentado ao vivo em palcos como os do Iminente ou Natal do Marginal. Há um par de dias, Classe Crua ficou cotado enquanto um dos 10 melhores álbuns nacionais de 2019 para a equipa do Rimas e Batidas. Bernardo Cruz Fachada é um dos mais importantes cantautores do presente século. Com 15 edições arquivadas no seu Bandcamp, desde 2007, foi em Outubro de 2018 que o catálogo sofreu a sua última alteração. Viola Braguesa X recupera o clássico disco de 2008 que colocou o nome de B Fachada entre os mais inovadores escritores de canções portuguesas do nosso tempo. Editado em 2014, o trabalho homónimo de seis temas foi a última vez com que nos brindou com material novo em nome próprio, tendo recentemente ajudado os Sensible Soccers e Maria Reis na produção dos seus respectivos álbuns e colaborado com Nástio Mosquito em “Trabalho•De•Preto Anthem”. Nascido no ano passado, Murmurinho #1 é destacado pela organização do festival enquanto um dos pontos mais altos desta edição. O tema para 2020 é “folcloritmos” e “pretende fazer uma abordagem às estruturas e aos códigos do folclore regional a partir de estruturas algorítmicas e modelos da automação digital”. O espectáculo musical e coreográfico é um produto da imaginação do músico açoriano Pedro Lucas, com a ajuda do vimaranense Rui Souza (Dada Garbeck) e do coreógrafo faialense Pedro Rosa, e conta com a participação de quatro grupos folclóricos da ilha do Faial, a turma de ballet do Conservatório Regional da Horta e o percussionista mexicano Ian Carlo Mendoza, no vibrafone.

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