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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 25/08/2022

London meets Lusaka.

Sampa The Great auxilia os Ezra Collective no segundo avanço de Where I’m Meant To Be

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 25/08/2022

Os Ezra Collective contam com a participação de Sampa The Great em “Life Goes On”, o mais recente single a ser extraído de Where I’m Meant To Be. O segundo álbum do grupo chega no dia 4 de Novembro com o selo da Partisan Records.

Liderado pelo baterista que acompanha os Gorillaz na estrada, Femi Koleoso, os Ezra Collective são um quinteto oriundo de Londres no qual contribuem ainda os talentos de Dylan Jones (trompetista, que também milita em Moses Boyd Exodus e Pyjæn), Joe Armon-Jones (teclista e produtor, que este ano já alinhou num par de EPs colaborativos Tinted Shades e A Way Back), James Mollison (saxofonista que despontou nos Cykada) e o baixista TJ Koleoso. Em 2019, estrearam-se em disco com You Can’t Steal My Joy, trabalho que traça uma ligação sónica entre as diferentes culturas que se manifestam na capital inglesa, como o grime ou o afrobeat, com a linguagem do jazz mais moderno.

Após esse primeiro LP, a banda integrou a urgente compilação Blue Note Re:imagined e foi lançando algumas faixas avulso, como “Dark Side Riddim” ou “Quest for Coin II“. Depois de “Victory Dance“, dada a conhecer em Junho, o grupo lançou, há um par de dias, o seu novo “Life Goes On”, já com a garantia de que o próximo álbum nos chegará às mãos dentro de poucos meses e que contará com os últimos dois singles no seu alinhamento. Na ficha de créditos juntam-se, à já mencionada Sampa The Great, os nomes de Kojey Radical, Nao e Emeli Sandé.

Através de um comunicado, os Ezra Collective deixaram algumas palavras sobre o mais recente avanço de Where I’m Meant To Be:

London meets Lusaka. São momentos de alegria, momentos de aflição, unidos por um espírito que temos de continuar a carregar. A vida continua… Nós escrevemos a nossa música com a recorrente vontade de alargar os horizontes daquilo que podemos misturar com o jazz. Este tema incorpora as energias sul-africanas, misturadas com o nosso próprio estilo dentro do jazz londrino. E não havia mais ninguém que pudesse dar voz a esta beleza, só a rainha Sampa The Great.”


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