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Publicado a: 20/06/2017

Maria remistura “Dragão” de J-K

Publicado a: 20/06/2017

[FOTOS] John Snows e Pedro Mkk

Agora é mesmo oficial: Maria remisturou “Dragão” de J-K e editou pela primeira vez com o selo da Monster Jinx. O novo recruta está a preparar o EP de estreia, Cor e Forma, pela editora.

Depois de chegar longe no ReB Beat Challenge, o percurso ascendente do produtor de Alverca é assinalável: remisturou “Brightly Night”, faixa de Sensei D. com participação de Nerve, Noiserv e João Tamura e teve a oportunidade de tocar no Lux Frágil a convite de DJ Glue.

O ReB esteve à conversa com David Almeida e falou sobre a entrada na Monster Jinx, a mais recente remistura e o novo trabalho que aí vem:

 


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Como é que surgiu o convite para assinar pela Monster Jinx?

O convite surgiu por parte do DarkSunn. Trocámos tapes no Mercado de Música Independente, falámos umas quantas vezes depois disso, ouvimos as prioridades dos dois lados e chegámos à conclusão que faria todo o sentido juntar-me à Jinx. Estar junto de um colectivo multidisciplinar só terá a acrescentar coisas boas ao meu processo e ao meu trajecto.

A tua estreia oficial acontece com o remix de uma faixa do J-K. Porquê é que escolheste esta canção em específico?

A estreia propriamente dita foi feita no 9º aniversário da Jinx na Purple Hazin, residência bimestral nos Maus Hábitos, em que toquei o meu live. Esta remistura acaba por ser a primeira edição já como parte integrante do colectivo e surgiu como sugestão minha ao J-K. Gostei muito da dicotomia do J-K e do instrumental original do OSEB. Há muito drama no tema e isso seduziu-me bastante.

O teu EP de estreia pela label já está na agenda para este ano. O que é que podes adiantar sobre o projecto? Vais ter participações de membros da Monster Jinx?

Há algumas participações, embora nenhuma seja com um membro da Jinx. A premissa é: enquanto o EP anterior, Isto nem é uma Beat Tape EP, estava virado para as minhas referências e com uma sonoridade mais saudosista, neste novo trabalho as abordagens estão mais no presente e, talvez, no futuro, por mais que não seja o que prevejo que possa vir a ser o meu futuro enquanto produtor.

 


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