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Publicado a: 02/01/2018

A lista do ano de Luís Franco-Bastos

Publicado a: 02/01/2018

[FOTO] Arlindo Camacho

O humorista das mil vozes tornou-se num nome de primeira água do stand-up comedy português nos últimos anos, criando quatro espectáculos a solo — Papel QuímicoImposto Sobre o Humor Acrescentado, Roubo de Identidade e Voz da Razão — com sucesso comprovado. Fora do palco, o destaque vai para a participação n’Os Contemporâneos, as rubricas de rádio na Antena 3 e Mega Hits ou, mais recentemente, o talk show semanal Erro Crasso.

Membro da agência Bridgetown, Luís Franco-Bastos escolheu “colegas” como Richie Campbell ou Mishlawi para a sua colheita de 2017.

 


[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Richie Campbell

Um artista que acompanho de perto há muito tempo. Cada vez que parece que já mostrou tudo, reinventa-se.

 


[MELHOR PRODUTOR NACIONAL] Lhast

Dei por mim a reparar que “produced by Lhast” estava escrito em muitas das faixas que mais ouvi este ano.

 


[MELHOR FAIXA NACIONAL] “Afterthought” de Mishlawi feat. Trace Nova

World class song dum futuro world class artist.

 


[MELHOR DISCO NACIONAL] Lisboa de Richie Campbell

Cada álbum do Richie parece um best-of, porque é sempre uma compilação de pelo menos 8 ou 9 hits.

 


[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] Kendrick Lamar

Está mais do que consolidado naquela categoria de três ou quatro artistas preferidos de sempre em qualquer área.

 


[MELHOR PRODUTOR INTERNACIONAL] Mike WiLL Made-It

Não é uma categoria que domine, mas sei que trabalhou muito com o Kendrick no DAMN., daí esta menção.

 


[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] “Hypocrisy” de Skepta

A faixa que mais ouvi dum artista que aprendi a apreciar melhor este ano.

 


[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] DAMN. de Kendrick Lamar

Vou a Dublin em 2018 só para ver o show da tour deste álbum. Enough said.

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