[FOTO] Arlindo Camacho
O humorista das mil vozes tornou-se num nome de primeira água do stand-up comedy português nos últimos anos, criando quatro espectáculos a solo — Papel Químico, Imposto Sobre o Humor Acrescentado, Roubo de Identidade e Voz da Razão — com sucesso comprovado. Fora do palco, o destaque vai para a participação n’Os Contemporâneos, as rubricas de rádio na Antena 3 e Mega Hits ou, mais recentemente, o talk show semanal Erro Crasso.
Membro da agência Bridgetown, Luís Franco-Bastos escolheu “colegas” como Richie Campbell ou Mishlawi para a sua colheita de 2017.
[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Richie Campbell
Um artista que acompanho de perto há muito tempo. Cada vez que parece que já mostrou tudo, reinventa-se.
[MELHOR PRODUTOR NACIONAL] Lhast
Dei por mim a reparar que “produced by Lhast” estava escrito em muitas das faixas que mais ouvi este ano.
[MELHOR FAIXA NACIONAL] “Afterthought” de Mishlawi feat. Trace Nova
World class song dum futuro world class artist.
[MELHOR DISCO NACIONAL] Lisboa de Richie Campbell
Cada álbum do Richie parece um best-of, porque é sempre uma compilação de pelo menos 8 ou 9 hits.
[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] Kendrick Lamar
Está mais do que consolidado naquela categoria de três ou quatro artistas preferidos de sempre em qualquer área.
[MELHOR PRODUTOR INTERNACIONAL] Mike WiLL Made-It
Não é uma categoria que domine, mas sei que trabalhou muito com o Kendrick no DAMN., daí esta menção.
[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] “Hypocrisy” de Skepta
A faixa que mais ouvi dum artista que aprendi a apreciar melhor este ano.
[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] DAMN. de Kendrick Lamar
Vou a Dublin em 2018 só para ver o show da tour deste álbum. Enough said.