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Texto: ReB Team
Fotografia: Francisco Ferreira
Publicado a: 04/09/2019

No Lux Frágil.

Joaquim Quadros sobre Rio em Marte: “Interessa-me a ideia de ouvir música ao vivo que é para ser contemplada sem a obrigação de movimento”

Texto: ReB Team
Fotografia: Francisco Ferreira
Publicado a: 04/09/2019

Rio em Marte é o nome da nova curadoria do radialista e divulgador musical Joaquim Quadros no Lux Frágil. Lama (live), Emauz e Rui Miguel Abreu compõe o cartaz do evento que acontece amanhã, das 18h às 23h, no Terraço do espaço lisboeta.

Em declarações ao Rimas e Batidas, Quadros explica o conceito:

“A proposta do Lux foi-me feita para criar uma programação menos óbvia, carta totalmente branca. Foi muito imediato imaginar uma fantasia qualquer transcendente com música mais atmosférica e menos de dança. O Dexter insistiu com a ideia de pensar num live, o que me provocou um exercício mais estimulante ainda. Interessa-me essa ideia de ouvir música ao vivo que é para ser contemplada sem a obrigação de movimento, quase uma antítese daquilo que por norma exige um clube. E não imagino que haja um sítio mais adequado, pelo espaço e pela abertura da visão deles para isso. Há também a intenção de tirar os convidados do papel de DJs, o músico pode mostrar os discos de que gosta, ou mesmo o DJ pode mostrar outro tipo de discos que não obriguem à obediência de beat ou de compasso, pode ser mais livre.”

A comida confeccionada por Erica Porru junta-se ao alinhamento musical anteriormente referido, e que terá como principais ingredientes o jazz, new age, techno, breakbeat, minimalismo e “linguagens atmosféricas e experimentais”.


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