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Nos dias 23, 24 e 25 de Julho, o Festival Porta-Jazz vai ocupar os Jardins do Palácio de Cristal, no Porto, com uma série de concertos de entrada gratuita.
“Da Janela Saem Pássaros” é o lema escolhido para a 11ª edição do certame, que surge numa altura em que o circuito das artes ao vivo volta a conseguir respirar, ainda que pouco, e vai permitir encurtar a distância entre os músicos e o seu público. Durante os três dias de programação, passam pelos vários palcos do Porta-Jazz um total de 60 músicos com diferentes propostas estéticas que, de alguma forma, integram ou se relacionam com o universo jazz.
No arranque do evento, a 23 de Julho, vamos poder encontrar o Vessel Trio (de Hery Paz, Javier Moreno e Marcos Cavaleiro) a apresentar o seu trabalho de estreia e o supergrupo Coreto, representado por João Grilo, João Mortágua, Catarina Sá Ribeiro e Nuno Trocado.
No dia seguinte, tudo começa com Filipe Teixeira Trio a recriar ao vivo o álbum TAO e Josué Santos e Gianni Narduzi a mostrar o resultado de uma peça criada em residência, Vazio e o Octaedro. Ao final da tarde estreia-se o Ensemble Robalo/Porta-Jazz, um conjunto formado para o momento, e ouve-se ainda Tacatarinaten, de Nuno Campos. Depois do Sol se pôr, o destaque vai para EMPA, projecto conduzido por Miguel Rodrigues, e para um espectáculo de Hristo Goleminov encomendado pela organização do festival.
A abrir as hostes no último dia, 25 de Julho, vão estar Hugo Raro, com o disco Connecting The Dots, e o grupo de novos músicos liderado por Yudit Vidal, com o trabalho Canto das Sereias na bagagem. Seguem-se João Martins e Mazam com as peças Hundred Milliseconds e Land, respectivamente. O Festival Porta-Jazz 2021 termina ao som de Trama no Navio, de João Pedro Brandão, e The Guit Kune Do, de André B. Silva.
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