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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 15/12/2022

É para remexer.

Floresta Oblíqua, Tiago Sousa e João Almeida & Yaw Tembe na terceira sessão de ciclo na SMOP

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 15/12/2022

Este sábado, dia 17 de Dezembro, entre as 21h e a 00h00, a SMOP (Sociedade Musical Ordem e Progresso), em Lisboa, abre portas para mais uma ronda do ciclo Desordem É Progresso, desta vez com Floresta Oblíqua, Tiago Sousa e João Almeida & Yaw Tembe no cartaz.

Os dois primeiros nomes têm projectos lançados na segunda metade de 2022: Mário Alex mostrou Mlender Memory Mixing Machine através da editora Rotten \ Fresh, enquanto o pianista apresentou argumentos em Ripples On The Surface pela Holuzam — no caso do segundo, até já tivemos oportunidade para traduzir em texto aquilo que esse disco pode ser.

Last but not least: dois trompetistas, ambos parte de um Chão Maior, em fascinante diálogo — que também pudemos ver in loco na SMUP no passado fim-de-semana. Fiquem com algumas das palavras de Rui Eduardo Paes sobre esse encontro: “A partir de pouquíssimas notas tocadas nos seus instrumentos primeiros, Tembe e Almeida criaram um vendaval electroacústico com muita bruitagem e resquícios de melodias, rodando ou clicando botões em pedais de efeitos para guitarra, samplers e outra maquinaria. E foram mais as vezes em que estiveram a manipular o som dos seus trompetes do que a utilizá-los, com os ditos mantendo-se deitados sobre as pernas de ambos.”


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