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Da bilheteira ao palco, passando pela pista, a arte portuguesa é, a partir de sexta-feira, a vencedora no Jardim Municipal de Oeiras. Poucos festivais podem gabar-se de tamanha devoção a uma cultura emergente e urbana que vai borbulhando em Portugal.
Para isso acontecer, teríamos que ter alguém que estivesse totalmente envolvido nesse mundo, alguém que representasse uma fonte de credibilidade nacional e internacional. Felizmente, Vhils chegou-se à frente para liderar a comitiva portuguesa que quer mostrar que esta cultura está bem viva.
Ao longo de três dias, uma prometedora odisseia sonora e visual, um autêntico ataque aos sentidos, estará preparada para receber todos aqueles que esgotaram os 3000 bilhetes diários disponíveis. No que toca à música, a constelação de estrelas que invade o Iminente é um retrato completo do melhor que se vai fazendo por cá. De Vado Más Ki As e Karlon até DJ Marfox e Branko, de Allen Halloween e Regula até Mike El Nite e Holly Hood, a probabilidade de verem aqui o vosso artista favorito (ou o vosso futuro artista favorito) é alta.
O Rimas e Batidas juntou 30 faixas numa playlist do Spotify, uma espécie de guia para não caírem de pára-quedas na segunda edição do Festival Iminente em Oeiras: