Na passada sexta-feira, dia 15 de Janeiro, Robohands lançou Shapes. Com carimbo editorial da KingUnderground, o terceiro álbum do multi-instrumentista de Basingstoke é “muito inspirado pelos discos de library music com grandes arranjos“.
Para além de Andy Baxter, que é o responsável por toda a composição, tocando ainda bateria, guitarra, baixo, flauta, teclas e saxofone de bambu, há ainda que referir as contribuições de Jo Hunter, Francesca Uberti, JB Pilon e Adam Hayes, que se dividem por saxofone tenor, vozes, piano e congas.
Na Rough Trade escreve-se que este projecto é para fãs de “Khruangbin, Yussef Dayes, Can, Coltrane e library music dos 70s”. Piero Umiliani, David Axelrod, Brian Bennett, Mo’Wax e DJ Shadow são outros nomes atirados para o caldeirão de referências.
Shapes sucede a Green (2018) e Dusk (2019) e tem capa da autoria de Floating Bstrd.