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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 01/02/2022

Da máxima importância.

Em Fevereiro, a Bantumen promove o Mês da Identidade Africana para “fomentar a aceitação da multiculturalidade nacional”

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 01/02/2022

A Bantumen dá o mote: Fevereiro é agora o Mês da Identidade Africana para a publicação que celebra a cultura negra da lusofonia. A primeira peça já está disponível e tem em destaque a poeta Alice Neto de Sousa.

A iniciativa é pioneira em Portugal e vai buscar a sua inspiração ao que países como os Estados Unidos da América, Reino Unido ou Canadá fazem em torno do Black History Month. Entre 1 e 28 de Fevereiro, a Bantumen quer passar o microscópio sobre os traços africanos que hoje compõem o nosso ADN sociocultural e se estendem da gastronomia às artes.

Em declarações que encontramos no press-release, Vanessa Sanches, fundadora da plataforma digital que no final do ano passado destacou as “100 personalidades negras mais influentes da lusofonia“, conta o que a moveu a criar este novo movimento (e “uma necessidade social“) de valorização da herança negra:

“Refletir, celebrar e partilhar a diversidade da nossa sociedade significa fomentar a aceitação da multiculturalidade nacional, criando um ambiente que promova a inclusão. A presença africana em Portugal é secular, faz parte da História do país. À semelhança do que já acontece noutros países, é preciso reconhecer essa história, criando espaço para tratar as feridas do passado, celebrar essa presença e refletir sobre as questões sociais inerentes e as suas soluções. Assim, na BANTUMEN decidimos que este seria o ano em que passaríamos das palavras à ação. Nesta primeira edição, vamos celebrar o #MIA2022 com destaque para a cultura, literatura, arte, gastronomia, entre outras áreas.”


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