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Texto: ReB Team
Fotografia: Pedro Mkk
Publicado a: 10/09/2020

A marcha do desconfinamento continua.

DON PIE PIE levam disco de estreia ao Passos Manuel

Texto: ReB Team
Fotografia: Pedro Mkk
Publicado a: 10/09/2020

Os DON PIE PIE regressam às salas de espectáculos no dia 19 de Setembro para apresentar The Life Of Pie no Passos Manuel, no Porto.

Saloio, Miguel e Liquid são os nomes que dão vida ao trio composto por bateria, teclas e guitarra e que em 2018 se apresentou ao mundo com dois EPs de três faixas cada. A “Mi-Ah-Ha”, “Gaba Who?”, “Jubber This!”, “Peach White White”, “BujiGang” e “Ploy / Joy” juntaram-se mais tarde “Chick & Lean”, “Mante Killah” e “Chairy” para fazer germinar The Life Of Pie, o LP de estreia editado em Março passado para assinalar a entrada da banda no catálogo da Monster Jinx.



Com o desconfinamento em marcha progressiva, os DON PIE PIE têm agora a oportunidade de mostrar o álbum perante o seu público numa sala que terá a capacidade para 89 lugares sentados, com vista ao cumprimento das actuais normas de distanciamento e segurança. O concerto arranca às 18h30 e cada entrada custa 5 euros (ou 10 euros, se quiserem juntar a cassete de The Life Of Pie no pacote).

No seguimento do lançamento do primeiro longa-duração, Rui Miguel Abreu destacava o grupo emergente como “a nova e inesperada surpresa da Monster Jinx, editora portuguesa que tem operado sobretudo no difuso terreno em que o hip hop encontra o futuro, um pouco como aquele em que a Brainfeeder se move”. No mesmo número da sua coluna Notas Azuis, RMA dissecou a fórmula do disco:

“Com estruturas de sofisticação prog (que tanto podem derivar da escola britânica dos já citados Crimson ou Soft Machine como do lado jazz-rock americano que nos anos 70 foi povoado por bandas como Weather Report ou Return to Forever e até Rush ou Steely Dan) a ilustrarem um orgulhoso nervo (os rapazes sabem tocar), há por aqui também uma deliciosa leveza lúdica (e o apropriadamente titulado ‘Ploy Joy’ é um óptimo exemplo) própria de quem está muito naturalmente a retirar um óbvio do prazer do acto de tocar em conjunto, com a ideia de exploração livre, que traduz um saudável ‘anything goes’, a servir-lhes de ângulo conceptual.”


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