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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 19/05/2021

Os sons da nova e velha Lisboa colidem aqui.

Batida dá início a residência mensal na Worldwide FM de Gilles Peterson

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 19/05/2021

A Worldwide FM deu ontem as boas-vindas a NEON COLONIALISMO, uma residência mensal de Batida: “Eu a passar artistas que me inspiram e a conversar com amigos que são artistas que admiro, com amor e pensamento crítico, directamente do Norte de África.”

Pedro Coquenão regressa à rádio digital fundada por Gilles Peterson com um programa em nome próprio, ele que há um ano tinha sido convidado para conduzir uma emissão de duas horas na mesma plataforma para celebrar os sons de África. Nesta nova iniciativa, focada nas música dos países ligados pela língua portuguesa, o DJ e produtor mostra a evolução da banda sonora que alimenta Lisboa. Na viagem temporal do episódio inaugural de NEON COLONIALISMO vai-se de Karlon, Chullage, Allen Halloween e Paulo Flores a Luca Argel, Tristany, Mayra Andrade, Scurú Fitchádu ou EU.CLIDES.

No passado mês de Março, Batida e Ikonoklasta deram as mãos num renovador projecto que uniu o rap à música electrónica de teor mais dançável, The Beginning, the Medium, the End and the Infinite, assinado enquanto IKOQWE, dupla que também surge no alinhamento do podcast que estreou ontem na Worldwide FM. Um par de dias antes desse disco sair, o Rimas e Batidas recuperava uma conversa entre o luso-angolano e Mamadou Ba focada no problema racial que ainda infecta o nosso país.


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