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Fotografia: wheres.be
Publicado a: 03/01/2025

O rapper encabeça a próxima Havana Beat.

Azart actua no Maus Hábitos: “É a minha primeira vez no Porto, estou ansioso para sentir a famosa energia da cidade”

Fotografia: wheres.be
Publicado a: 03/01/2025

Azart, IDAREYOUAGAIN e SlimCutz. 11 de Janeiro será palco para a terceira e última rodada desta temporada de Havana Beat, uma das festas que SlimCutz tem vindo a programar no Maus Hábitos, no Porto, e que também motivou por aqui recentemente uma longa entrevista, entre outros assuntos relacionados com a carreira do DJ, programador e manager. A entrada no evento fica por 6€.

Depois de em 2023 ter lançado o seu álbum de estreia, Foco, Azart estreia-se desta forma na cidade Invicta. No ano passado, o MC apresentou ao público uma faixa em nome próprio, “OMEN”, mas também participou em temas de Big Jony e ela li. Em declarações ao Rimas e Batidas, antecipa o concerto no Maus Hábitos, reflecte acerca do lançamento de Foco e desvenda o que planeia para 2025.



O que podemos esperar deste concerto no Maus Hábitos? Vais apresentar os temas do Foco? Incluir outras faixas? Mostrar alguma coisa inédita?

Por ser um concerto ligeiramente mais curto do que o normal, não sei até que ponto apresentarei trabalhos novos. É a minha primeira vez no Porto, estou ansioso para sentir a famosa energia da cidade. Apesar de ter projectos novos, e querer muito mostrá-los a toda a gente, sinto que por serem temas que ninguém conhece pode comprometer a experiência do público. Ainda assim, gosto de ser espontâneo em palco, o que deixa sempre uma abertura para fugir ao guião.

Em 2024 apresentaste um single em nome próprio, “OMEN”, sobre a tua perspectiva perante a paternidade. 2025 vai trazer mais canções? Como vai ser o teu ano a nível musical?

Sinto que a paternidade vem acompanhada de experiências únicas que inevitavelmente acabam por influenciar a nossa criatividade, por isso sinto-me mais produtivo do que nunca. No entanto, a maneira como vejo o mundo também mudou, e acho que isso se vai notar nos meus projectos futuros. Mas, no que depender de mim, 2025 está repleto de música nova.

Tens estado a criar mais coisas em estúdio? A escrever?

Sempre! Confesso que não tanto quanto queria, mas nunca paro de escrever e de querer criar. Faz parte de quem eu sou.

Um ano e meio após o lançamento do Foco, como olhas para trás? Sentes que foi bem recebido, cumpriu as tuas expectativas, sentes que merecia ter tido mais impacto?

Adorei cada momento do lançamento, desde o processo de criação ao concerto de apresentação. Não me permito pensar no que seria se tivesse sido melhor ou pior, acho que a beleza do que faço é o processo, cada parte dele. Fiz amigos graças a este projecto, conheci pessoas novas, toquei repetidamente nos fones de algumas pessoas, e ganhei ouvintes pelo país todo que sei que me vão acompanhar independente do meu rumo. Que mais posso pedir?!


Azart sobre Foco: “Fiz um álbum que é tudo o que me estava a prender”

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