Este ano, Dino D’Santiago encontrou um equilíbrio cósmico em Mundu Nôbu, o seu mais recente álbum, aliando as sonoridades tradicionais de Cabo Verde (e não só) à música electrónica.
Sem surpresas, Antena 3, Blitz ou, spoiler alert, Rimas e Batidas escolheram o novo longa-duração do cantor de Quarteira para as suas listas de melhores do ano da música nacional. Falando em balanços, já podem espreitar os favoritos de 2018 de Dino.
[MELHOR ARTISTA NACIONAL] Sam The Kid
“O nosso Sam é, sem dúvida, um caso de estudo. É o génio que caminha neste game chamado Hip Hop Tuga.”
[MELHOR ARTISTA INTERNACIONAL] Rosalía
“A única artista espanhola que me fez olhar para o país vizinho com outros olhos. Identifico-me com a forma com que ela abordou as suas raízes do flamenco, dando-lhe a sua estética sonora.”
[MELHOR PRODUTOR NACIONAL] Branko e PEDRO
“Torna-se difícil para mim separá-los neste momento! A elegância com que abordam os ritmos que são herança desta Lisboa Crioula, e a narrativa de quem estuda os mares por onde mergulha, inspira-me a todos os níveis a gritar ‘Tudo Certo’!”
[MELHOR PRODUTOR INTERNACIONAL] Paul “Seiji” Dolby
“Produtor britânico que me foi introduzido pelo Kalaf Epalanga e estou cada vez mais fã da sua forma de abordar uma canção!”
[MELHOR FAIXA NACIONAL] “Sendo Assim” de Sam The Kid
“Aqui não consigo identificar uma única faixa porque saíram temas como ‘MPTS’ (Branko & PEDRO), ‘Sendo Assim’ (Sam The Kid), ‘Samuel Mira’ (Valete), ‘Homi Grandi’ (Loony Johnson). Mas a profundidade intemporal da mensagem de ‘Sendo Assim’ é o meu destaque para este ano de 2018!”
[MELHOR FAIXA INTERNACIONAL] ”Malamente” de Rosalía
“É a minha faixa internacional favorita, sem qualquer dúvida.”
[MELHOR DISCO NACIONAL] Entretenimento? de Carlão
“Sigam a @lisboa.criola porque lá encontrarão a declaração de amor puro que fiz depois de ter escutado o álbum! Não conseguiria expressar a verdade que senti por duas vezes!”
[MELHOR DISCO INTERNACIONAL] El Mal Querer de Rosalía
“Figura entre os meus álbuns favoritos de sempre!”