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Fyah, primeiro álbum do tubista e trombonista Theon Cross, será editado via Gearbox a 14 de Fevereiro. Trata-se da estreia em formato grande de um dos mais activos e requisitados músicos da vibrante cena de jazz londrina que tanta tinta tem feito correr.
Membro integrante dos Sons of Kemet ao lado de músicos como Shabaka Hutchings, Theon tem levado o seu som a cruzar-se com o de outros irrequietos criadores como Moses Boyd, Jon Batiste & Stay Human, Pharoahe Monch, Emelie Sande ou Kano, deixando claro que está à vontade em diferentes contextos.
O seu álbum de estreia, Fyah, foi gravado com o mesmo trio nuclear que já tinha usado no EP Aspirations, de 2015: com Moses Boyd na bateria e Nubya Garcia no sax tenor, este trabalho expande as pistas que o músico há muito tem vindo a explorar e coloca-o no centro do turbilhão que é a Londres moderna com um jazz que não se encolhe no momento de acolher inspiração vinda do afrobeat, grime ou dub.
Depois de contribuir com “Brockley” para a compilação We Out Here lançada pela Brownswood de Gilles Peterson, para um dos melhores álbuns do ano enquanto membro dos Sons of Kemet — Your Queen is a Reptile — e para a aventura transatlântica de Makaya McCraven, Where We Come From, Thron Cross afirma-se agora em nome próprio com um álbum que a NPR disponibilizou para pré-escuta.
First Listen: Theon Cross, ‘Fyah’
If you’ve been paying close attention to progressive jazz in recent seasons, you probably don’t need to be reminded: London’s burning. And you may already be familiar with Theon Cross, the rambunctious, indefatigable tuba player and composer who makes a lot of joyful noise on that scene – part heavy anchor, part combustion engine, with a will to set any groove aflame.
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