Entre 10 e 16 de Julho, os The Selva vão andar na estrada com uma formação e um repertório renovados.
O trio que desafia as fronteiras entre o acústico e o electrónico acaba de gravar o seu quinto álbum e conta agora com um elenco que compreende Ricardo Jacinto (violoncelo e electrónica), Gonçalo Almeida (contrabaixo e electrónica) e o recém-chegado Pedro Oliveira (percussão e electrónica) — o músico que a solo se apresenta como Krake ocupa a vaga deixada por Nuno Morão. Juntos prometem uma experiência sonora imersiva, onde a improvisação se entrelaça com minimalismo e paisagens eletroacústicas.
A tour nacional inclui quatro datas: começa a 10 de Julho na Igreja de Santa Isabel (Lisboa), segue para o Theatro Gil Vicente (Barcelos) no dia 11, e passa pelo CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura (Guimarães) no dia 12, antes de findar a missão em Aveiro, no Festival dos Canais, dia 16. Neste roteiro, The Selva aprofundam a sua fusão entre instrumentação tradicional e manipulação digital, orgânico e sintético, na antecâmara do lançamento daquele que será o seu quinto registo de estúdio, cujo título e data de edição estão ainda por revelar. Camarão-Girafa (2023), Barbatrama (2021), Canícula Rosa (2019) e o homónimo The Selva (2017) são os trabalhos já lançados pelo grupo.
Há um ano atrás, Ricardo Vicente Paredes viu o trio em acção no festival Jazz em Agosto da Gulbenkian, em Lisboa: