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Publicado a: 01/08/2017

“Supermodel” é o novo vídeo de SZA

Publicado a: 01/08/2017

[FOTO] Direitos Reservados

SZA acaba de revelar o terceiro vídeo da sua saga audiovisual para Ctrl. “Supermodel” está agora em rotação na galeria da Apple Music.

O tema que abre Ctrl é também um dos momentos mais altos do alinhamento. Num álbum que se destaca pela alta fasquia colocada em torno da produção, a única artista feminina ao serviço da Top Dawg serve-nos tema fortes e, de certa forma, controversos, de uma forma muito especial: a sua. Solana Rowe usa as suas próprias histórias para nos oferecer um dos melhores álbuns deste ano, assumindo ela o poder em torno de tudo o que paira em seu redor. “Supermodel” é uma espécie de lavagem de roupa suja para uma gigante audiência, uma prova de que não existe sexo dominante, e que também as mulheres têm o direito de expressar o seu lado mais pervertido, sem serem vítimas do apontar dos dedos alheios.

Sobre o tema em que se apresenta num instrumental co-produzido entre Pharrell Williams e SCUM, SZA revelou à Entertainment Weekly: “Estou a ser feia. Toda a minha roupa suja está em jogo. É um tema onde falo que dormi com o amigo do meu ex-namorado porque ele me deixou de propósito no Dia de São Valentim. Esta será a primeira vez que ele vai ouvir isso.”

“‘Supermodel’ é SZA a virar Blonde. O tom melancólico e nostálgico com o acompanhamento minimalista remete para “Self Control”, sétima faixa do mais recente álbum de Frank Ocean. Por norma, e recordando os seus antigos trabalhos, a electro pop sempre foi a arquitectura preferencial.” Foi desta forma que Alexandre Ribeiro se referiu ao tema de abertura de Ctrl na crítica que assinou por aqui, no Rimas e Batidas. Escreveu ainda que “Supermodel” é “uma singular estrela cadente neste trabalho”, para terminar com o pedido formal para que SZA e Frank Ocean se juntem na mesma “cama”.

Recentemente, a mulher de armas da Top Dawg Ent. falou com o The Guardian. Entre as várias curiosidades que tece acerca do álbum de estreia, destaca-se o facto da editora se ter visto obrigada a retirar-lhe o disco rígido do computador. “Estava a deixar-me completamente maluca”, revela, face às dificuldades que estava a ter em “fechar” o disco. “Estava sempre a lixar tudo. Não parava de mudar as coisas. Estava a tentar optar entre 150 ou 200 faixas. Estava tipo ‘quem é que ainda sabe o que é bom?’”, concluindo com a ideia de que o Ctrl que agora conhecemos não contem o mesmo alinhamento que inicialmente SZA estipulava.

Podem ver mais um capítulo da história privada de SZA, agora em formato audiovisual:

 


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