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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 11/10/2021

A questão que importa.

Nenny junta-se à H&M e estreia nova canção

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 11/10/2021

“Do You Care?” é o título da nova canção de Nenny. A artista uniu esforços com a marca sueca H&M para a criação de uma experiência interactiva onde podem ouvir em primeira mão o seu próximo single, que sairá oficialmente daqui a 10 dias.

“Wave” e “Tequila” tinham sido as últimas novidades de Marlene Tavares, duas faixas estreadas no A COLORS SHOW, ambas em 2021. Sem qualquer tipo de notícia sobre um eventual sucessor de Aura (2020), estes três temas lançados este ano podem ser um bom prenúncio para um novo EP. Ou até o primeiro álbum.

Este fim-de-semana, a jovem artista foi um dos grandes destaque do Iminente. Na reportagem, Alexandre Ribeiro escreveu:

“O primeiro concerto. Chegados a 2021, e passados mais de dois anos depois de aparecer de rompante no panorama português, Nenny deu, finalmente, o seu primeiro concerto e, nesta história, não há espaço para uma primeira vez com pouco público: no Iminente, a ‘filha dos filhos do Rossi’ actuou mesmo para uma pequena multidão, que estava ávida para vê-la e ouvi-la cantar faixas como ‘Sushi”, ‘Wave”, ‘On You’, ‘Tequila’ ou ‘Bússola’.

Depois de um início tremido — ’21’ deveria ter surgido numa altura em que estivesse mais aquecida –, a autora de Aura apanhou-lhe o jeito em “Lion” e, quando chegou a ‘+351 (Call me)’, não houve quem a parasse, comandando o público com pulso de ferro, como se fosse uma veterana e não uma jovem de 18 anos que só agora começa a ganhar rodagem na estrada.

Essa maturidade sobressaiu de forma mais evidente em ‘Dona Maria’, ‘um som dedicado a todas as mães’. Já com a sua em palco, bem como outros elementos da família, Nenny aguentou, quase sem tremer, as emoções durante a interpretação da música, ao contrário de muitas das pessoas da plateia, que não conseguiram (nem quiseram) segurar as lágrimas. Um dos momentos mais emotivos do festival.

Elástica nos flows e competente quando foi altura de apresentar argumentos e elevar a sua voz acima da instrumentação aplicada pela banda, que preenchia todo o palco nas suas costas, Marlene Tavares só teve de comprovar o que já tínhamos conseguido aferir nas versões de estúdio e nas suas passagens pelo Tiny Desk e o A COLORS SHOW: é um talento daqueles que só aparecem de muito em muito tempo.”


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