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Texto: ReB Team
Fotografia: Anneke D'Hollander
Publicado a: 11/08/2022

Uma pérola belga da folk.

Meskerem Mees anuncia duas datas em Portugal e tem um novo EP a caminho

Texto: ReB Team
Fotografia: Anneke D'Hollander
Publicado a: 11/08/2022

Em Setembro, Meskerem Mees apresenta-se ao vivo no Porto (dia 29, no Auditório CCOP) e em Lisboa (dia 30, na edição deste ano do MIL). O seu próximo EP, Caesar, tem lançamento marcado para 10 de Novembro.

Foi há dois anos que o nome da cantautora belga começou a acusar no radarque detecta as mais interessantes edições discográficas com o single “Joe”, um sucesso imediato que lhe valeu os primeiros milhões de reproduções nas plataformas de streaming. Em 2021, o tema viria a integrar o alinhamento de Julius, o seu aclamado álbum de estreia editado pela Mayway Records a 12 de Novembro e que lhe garantiu a conquista do Montreux Jazz Talent Award 2021 e do Music Moves Europe Talent Awards 2022 (este último tinha a portuguesa Nenny também na corrida).



Os dois concertos que tem agendados para o nosso país surgem no âmbito de uma digressão europeia que antecede o lançamento do seu próximo trabalho, Caesar. Das oito canções que compõem esse curta-duração, já se conhece “Cod Liver Oil and Orange Juice“, sendo que o avanço que se segue, “Best Friend”, está previsto para aterrar no mercado a dia 17 deste mês de Agosto. Quem a acompanha naquele que será o principal single de Caesar é Frederik Daelemans (violoncelo e voz), ele que é apontado pela artista como o seu par musical perfeito, tanto no estúdio como em palco.

No jornal Expresso, em Fevereiro último, Rui Miguel Abreu assinava a crítica a Julius, descrevendo-o como “um extraordinário álbum, daqueles que já não se fazem”, antes de lançar um olhar sobre o ethos da trovadora belga através do conteúdo desse álbum de estreia:

“Tem uma voz iluminada pela juventude – Mees conta apenas 22 anos – e pelo estudo atento de Joni Mitchell ou Karen Dalton, uma caneta que conhece bem as entrelinhas dos textos de Bob Dylan, a sua guitarra acústica e um violoncelo tocado por Febe Lazou. E mais nada a não ser melodias realmente tocantes tamanha a sua transparente leveza e histórias com gente dentro, com vida e sonhos, com matéria real daquela a que é possível qualquer um ligar-se porque todas as vidas são assim.”


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