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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 23/10/2023

Pelo Dia Internacional da Saúde Mental.

Há Música ao Fundo do Túnel arranca hoje, no Porto, com concertos de O Simples Mente, Balklavalhau ou Zach Noir

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 23/10/2023

Começa hoje, dia 23 de Outubro, mais uma edição do Há Música ao Fundo do Túnel, iniciativa promovida por ocasião do mês em que se assinala o Dia Mundial da Saúde Mental.

São cinco dias de concertos espalhados por várias estações da Rede de Metro do Porto e de Lisboa. A programação foi definida consoante as candidaturas abertas a todos os artistas emergentes, e entre eles destacam-se, já neste primeiro dia de actuações subterrâneas: O Simples Mente, rapper não-convencional que em Maio deste ano falou, em entrevista ao ReB, sobre o seu segundo EP, O Puto, editado nesse mesmo mês — ele que poucos dias depois lançou, ainda, PROCURA com LeiraBaG; os Balklavalhau, ensemble formado no Porto cuja música viaja desde a América Latina à Europa do Leste, passando por territórios árabes e eslavos — uma mistura cultural bem palpável no EP homónimo que editaram no início de 2023; ou os Zach Noir, banda flaviense formada por Luís Barros Silva — e composta ainda por Bruno Barroso, Marcelo Fernandes, Francisco Silva e Daniel Santos — que se estreou no ano passado, em matéria de discos, com STOP.

Exatos Humanos, João Castro, Inah, André Seravat e o Coro do Hospital de Magalhães Lemos compõem o restante alinhamento deste dia inaugural que se desdobra entre as estações de metro do Bolhão, São Bento e da Casa da Música, no Porto. Os concertos dividem-se entre três horários por cada estação, acontecendo assim às 9, 13 e 18 horas de 23 até 27 de Outubro.

Além das actuações previstas para as estações metropolitanas, esta 3.ª edição conta com concertos adicionais no Teatro Villaret, em Lisboa, a 25 de Outubro: Mafalda Veiga, Lena D’Água e David Fonseca foram os artistas convidados a tocar numa gala solidária cujas receitas revertem a favor da Associação de Saúde Mental Doutor Fernando Ilharco, de Setúbal, instituição nomeada pela Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental. Os bilhetes para este espetáculo (à venda nos locais habituais) custam 15 euros, mas há ainda a possibilidade de contribuir para a causa com um valor extra de cinco euros através do “bilhete solidário”.


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