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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 03/02/2023

Outras coordenadas, o mesmo fundo de mar.

Fomos conhecer a nova casa do Sumol Summer Fest

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 03/02/2023

O sol resolveu brilhar intensamente para nos dar um gostinho daquilo que pode ser um dia de Verão passado no Parque de Campismo do INATEL, na Costa da Caparica, o novo lar do Sumol Summer Fest. Depois de 12 edições na Ericeira, o certame muda-se para outra localidade mas mantém os ares de maresia, tal é a proximidade do recinto em relação à Praia de São João, local que, nos dias 30 de Junho e 1 de Julho, certamente servirá para refrescar milhares de festivaleiros.

A recepção à imprensa na conferência que oficializou o “casamento” entre o SSF e aquele espaço do município de Almada não podia ter sido melhor, logo a começar pelas infra-estruturas que o parque oferece. Mas ainda há trabalho a fazer nos próximos meses e Luís Montez, director da Música no Coração e promotor do festival, falou em alguns dos preparativos que tenciona ver edificados para receber o público, que vão desde o preenchimento da zona com arte urbana ou até mesmo um parque para a prática de skate.



Entre a audiência para a conferência — que teve ainda a presidente da Câmara Municipal de Almada, Inês de Medeiros, e o director de marketing da Sumol, Rodrigo Costa, como oradores — estavam os três artistas portugueses já confirmados para a 13ª edição de um dos maiores eventos de Verão do nosso país, todos eles que, curiosamente, já tiveram a oportunidade de actuar na Costa da Caparica em anos anteriores. São eles Bárbara Bandeira, Mishlawi e ProfJam, com este último a ser aquele que, provavelmente, mais água na boca vai provocar, já que deixou no ar a ideia de ter música nova para apresentar no festival que, este ano, apenas contará com um único palco. No Instagram, Mário Cotrim não teve rodeios em apontar Música de Intervenção Divina como principal ingrediente do espectáculo que vai cozinhar para o Sumol Summer Fest.

Mas não é apenas de talento nacional que se compõe este alinhamento. A estrela jamaicana do dancehall, Popcaan, que recentemente trocou versos com Drake, é um dos maiores trunfos conseguidos para a edição de 2023. Também os Children of Zeus, grupo de Manchester que o Rimas e Batidas não se cansa de elogiar, garantem uma nova passagem para Portugal, eles que nos conquistaram com os dois álbuns que já editaram, Travel Light (2018) e Balance (2021). A fechar as contas, para já, está Matuê: um dos rappers de maior dimensão no panorama brasileiro passou por Lisboa no ano passado e, desde então, conseguimos escutá-lo em temas como “Brinca Demais” ou “Flow Espacial“.


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