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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 20/09/2019

Selo Red Mojo.

[Estreia] “Vandal” é o primeiro single de Marcy X

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 20/09/2019

Marcy X é o “new kid on the block” e “Vandal”, o pontapé-de-saída com a chancela da Red Mojo, é o primeiro avanço do seu EP de estreia.

O tema é uma mistura assumida de “hip hop e rock’n’roll” e tem a produção de TODAY, co-produção de Bruno Mota, guitarras de João Barradas, Justin Davey e Mike Stringer e drum programming adicional, mistura e masterização de Geoff Swann. O videoclipe é realizado por Emerson Ferreira.

A canção (estreada pelo Rimas e Batidas) foi o gancho para um Q&A com o artista que, antes de se assumir a solo, já tinha feito parte da lista de créditos do mais recente álbum de Blaya, por exemplo.



Comecemos pela tua vida pré-música. Apresenta-te, se faz favor.

Eu estudei Engenharia do Som e Music Business em Damelin, na Cidade do Cabo, África do Sul. Tenho 27 anos e nasci no Dia Internacional da Mulher, em 1992. Apaixonei-me pela música com oito anos e crio desde os 13.

Quais foram as primeiras referências que te inspiraram a fazer música?

Fazer parte da geração dos 90s foi uma loucura, muitos artistas começaram a misturar géneros sem se ralarem com divisões, é por isso que eu ouvia Lil Wayne e N.W.A e, vindo de um background relacionado com o skate, cresci com System of a Down, Jimmy Hendrix, Rammstein. Também ouvi bandas como Blink 182 e Limp Bizkit.

Como é que a Red Mojo aparece na tua vida?

Sendo um criativo, eu tenho sempre uma história para contar. A Red Mojo deu-me as ferramentas que eu precisava para colocar as minhas capacidades criativas ao serviço de outros artistas e grandes empresas como a campanha de regresso às aulas da Worten.

Fala-nos um pouco sobre “Vandal”, o teu single de estreia.

Com “Vandal” quis misturar hip hop e rock’n’roll. Senti-me como o Django (agrilhoado) toda a minha vida. Não foi fácil, mas encontrei o meu lugar na indústria musical. O vídeo é a expressão da minha antiga vida (skate, boas vibrações, amigos), mas também a expressão dos meus dois lados: um é a rockstar e o outro é um miúdo skater com os pés no chão que só se quer divertir com os amigos e viver livre enquanto o faz.

O que é que andas a ouvir ultimamente?

Ultimamente tenho ouvido tudo e todos, não tenho preferências. Vou literalmente ao Spotify e começo a ouvir tudo o que saiu à sexta-feira.

Este é o primeiro avanço do teu EP de estreia. O que é que podemos esperar desse projecto?

Este é EP é a extensão das minhas emoções. O que vem a seguir? Vão ter que esperar para ver.


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