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Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 10/02/2021

Apimentar em canal aberto.

Carla Prata sobre a ida ao A COLORS SHOW: “Um sonho que se tornou realidade”

Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 10/02/2021

“Certified Freak” é o novo single de Carla Prata. Lançado na passada sexta-feira, dia 5 de Fevereiro, o tema ganhou, três dias depois, amplificação internacional com a participação da artista de 21 anos no A COLORS SHOW.

“Em 2019 mandei um e-mail ao COLORS a pedir para participar no show, mas não obtive resposta. Em Outubro de 2020 a minha label recebeu um e-mail do COLORS a dizer que eram fãs e que gostariam de me ter no show. Foi um sonho que se tornou realidade”, contou Carla, por e-mail, em resposta a uma mão-cheia de perguntas do Rimas e Batidas.

Em 2018, a cantora dizia-nos que a sua meta era “ser reconhecida internacionalmente“, objectivo mais palpável depois de chegar a uma das plataformas mais mediáticas do mundo da música na actualidade. No entanto, não houve constragimentos na hora H: “Sinto essa pressão todos os dias. É uma pressão interna. Não sou pessoa de criar expectativas sobre o futuro mas tenho objectivos e trabalho todos os dias para alcançá-los.”

Depois de Dino D’Santiago, Mayra Andrade e Nenny levarem um pouco de Portugal e Cabo Verde até às salas coloridas do COLORS, Carla Prata vestiu as cores de Angola: “É uma honra e responsabilidade enorme ser a primeira angolana no show. Espera-se muito de mim. Dei o meu melhor e tentei representar o país da melhor forma possível e estou contente com a recepção do meu povo angolano, português e britânico”. Quando a questionámos sobre qual seria o músico angolano que gostaria de ver a seguir no programa, a resposta foi assertiva: Tóy Tóy T-Rex.

Num curto vídeo publicado no Instagram do COLORS, a autora de ROOTS falou ainda sobre aquilo que cresceu a ouvir ou aquilo que anda a rodar agora, referenciando The Weeknd e Brent Faiyaz nesta última, dois artistas que se reflectem, musicalmente e em termos de temática, em “Certified Freak”, faixa escrita e interpretada em inglês: “Faço música consoante o meu mood mas liricamente vejo-me a cantar mais e mais em inglês. Quando souber falar melhor, vou tentar francês também.”

O sugestivo título da mais recente canção dita o tom para o seu próximo trabalho. “Comecei a trabalhar no SEX TAPE em Agosto do ano passado quando voltei para Londres. A maior parte da inspiração do projecto veio por culpa do confinamento”, revelou-nos entre risos virtuais. Carla Prata a colocar pimenta nos pratos dos mais solitários nestes tempos de clausura…


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