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Já foi revelada a programação para o primeiro trimestre de 2025 do Auditório de Espinho, que contabiliza uma dezena de concertos.
O veterano contrabaixista norte-americano Michael Formanek inaugura o programa com uma performance em torno do seu emblemático The Distance, que contará com a participação da Orquestra de Jazz de Espinho e com direcção de Eduardo Cardinho e Paulo Perfeito, dia 24 de Janeiro. Segue-se a sólida parceria que existe entre Joana Gama e Luís Fernandes no dia 7 de Fevereiro, eles que assinalam 10 anos de colaboração com um novo repertório denominado de Strata. A 14 de Fevereiro, assinala-se o Dia dos Namorados com um espectáculo especial da Orquestra Clássica de Espinho sob direção musical de Jean-Marc Burfin. No dia seguinte (15), é a vez de Ben Chasny e Norberto Lobo levarem o seu concerto de homenagem a Carlos Paredes até Espinho. Dia 23 de Fevereiro, Rita Maria e Filipe Raposo apresentam The Art of Song Vol. 2 – Between Sacred and Profane, um trabalho que cruza música clássica com jazz e cancioneiro tradicional.
Há um tributo ao incontornável Ryuichi Sakamoto para assistir no dia 7 de Março, que será levado a cabo por João Vasco (piano), Pedro Lopes (violino) e Fernando Costa (violoncelo). O Grupo de Percussão da Escola Profissional de Música de Espinho joga em “casa” no dia 9 de Março, onde vai mostrar o infindável mundo de possibilidades sonoras capazes de serem criadas a partir dos instrumentos de percussão. Bill Frisell e o seu trio — composto por Thomas Morgan no baixo e Rudy Royston na bateria — é mais um grande nome da esfera jazz a passar pelo AdE, dia 11 de Março. Margarida Campelo recupera a música do seu belo álbum de estreia, Supermarket Joy (2023), trazendo para o palco o lado mais exuberante da fusão entre jazz e R&B. A fechar a programação está a estreia absoluta de “Radiohead Recomposed”, uma vénia ao legado dos Radiohead feita através de Mário Delgado e da Orquestra de Jazz de Espinho, novamente com a direcção musical de Eduardo Cardinho e Paulo Perfeito.
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