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Texto: ReB Team
Fotografia: David Breda Silva
Publicado a: 09/11/2020

Apertem os cintos.

AILERON é o primeiro álbum dos YAKUZA

Texto: ReB Team
Fotografia: David Breda Silva
Publicado a: 09/11/2020

Estava prometido para dia 9 de Novembro e cá chegou a alta velocidade: AILERON, o longa-duração de estreia dos YAKUZA, aterrou nas plataformas “com direito a turbo e cheiro a borracha queimada”.

Produtor e instrumentista de serviço, Pedro Ferreira, o George Martin desta banda, é um dos nomes nos créditos, juntando-se ainda Ricardo Jesus, Diogo Costa, Bruno Vieira e Simão Lamas à construção deste imaginário sonoro que propõe uma aproximação a uma modernidade jazz que tem como eixos Londres, Chicago e Melbourne.

“Imagine-se um comboio de alta velocidade que se desloca ao ritmo do jazz. Os néons avermelhados das tascas da Picheleira, carregadas de bairrismo, com vista para as garagens-oficina e bate-chapas que pautam a capital e afinam os níveis do óleo para mais uma viagem. Serpenteando entre os movimentos contemporâneos — do jazz londrino à fusão japonesa –, Afonso Serro, Alexandre Moniz e André Santos criam, numa perspectiva urbana, um estilo característico, uma dança melodiosa com um groove e um flow cheios de harmonias perigosas. Entre paisagens sonoras que permitem a levitação e influências electrónicas que prometem fazer qualquer um bater o pé no chão”, lê-se no press release, uma descrição muito completa daquilo que ouvimos ao longo dos 45 minutos de duração do “álbum emergência”.

Em Setembro, o trio estreou o primeiro avanço, “TUNING”, com o Rimas e Batidas, assumindo, entre outras coisas, que queriam “dar uma festa de arromba ao vivo”. Isso vai acontecer esta sexta-feira, dia 13 de Novembro, às 19 horas, no Núcleo A70, em Lisboa.


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