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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 07/05/2024

Três concertos e um workshop de dança.

A terceira edição do Festival Jazz Manouche Almada acontece no final da próxima semana

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 07/05/2024

O Salão de Festas da Sociedade Filarmónica Incrível Almadense é o local escolhido para a próxima edição do Festival Jazz Manouche Almada, que vai decorrer durante o final da próxima semana, entre os dias 17 e 19 de Maio. Os bilhetes diários estão à venda por 16,05 euros, enquanto que o passe que dá acesso a toda a programação custa 32,10 euros.

Também conhecido por gypsy jazz (ou jazz cigano, literalmente traduzido), o jazz manouche nasceu do som alcançado pelo guitarrista francês de ascendência romena Django Reinhardt e o seu Quintette du Hot Club de France. Altamente sincopada, esta ramificação do estilo afro-americano nascido em Nova Orleães costuma ter a guitarra com principal elemento, deixando a bateria de fora da equação e incluindo instrumentos não tão habituais neste tipo de formações, como o violino ou o acordeão. Esta corrente muito específica do universo jazz volta a ser a bandeira do Festival Jazz Manouche Almada, que está prestes a entrar na sua terceira edição.

No primeiro dia do certame, vai poder-se assistir ao concerto de Adrien Marco Trio, projecto liderado pelo guitarrista francês Adrien Marco, um dos maiores nomes do jazz manouche da actualidade, que se faz acompanhar em palco por Mathieu Chatelain (guitarra ritmo) e Claudius Dupont (contrabaixo). Segue-se o conjunto liderado pela também francesa Aurore Voilqué, violinista com mais de duas décadas de experiência, que em Almada vai liderar o seu trio também formado por Mathieu Chatelain (guitarra ritmo) e Claudius Dupont (contrabaixo) e terá ainda a companhia de um quarto elemento, a lenda do gypsy jazz Angelo Debarre, guitarrista e compositor com vasta obra dentro do género. Na despedida ao festival, dia 19 de Maio, haverá uma workshop de dança leccionado pela Escola Blues & Swing Lisboa e uma actuação do Rouge Manouche, quarteto algarvio constituído por Betty Martins (voz e violeta), João Campos Palma (acordeão), Luis Fialho (guitarra) e Rick Steffens (contrabaixo).


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