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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 21/04/2025

Num ir mais além, trazendo muito e muitos(as) mais.

Vítor Rua & Nuno Rebelo, Ilda Teresa Castro, João Mortágua ou ETKAR no Festival Profound Whatever’25

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 21/04/2025

A quarta edição do Festival Profound Whatever, certame ligado ao colectivo e editora Profound Whatever, que já conta com uma destacada marca de mais de 100 edições discográficas, decorrerá entre os dias 15 e 18 de Maio no Fundão. Este ano o programa aponta além dos músicos e músicas da editora, numa abrangente curadoria como nomes marcantes da música criativa portuguesa e europeia.

Quatro dias de música criativa pensados e programados pelo músico Nuno Jesus, que contam ainda com a habitual série de curtos concertos — “Íntimas Miniaturas” — e uma feira de livros e discos de vinil. O primeiro dia (15 Maio) começa com o grupo de percussão Fruta da Época composto pela dupla João Lucas (manipulação de fita) e Nuno Jesus (baixo). Primeira noite para ainda ouvir um intimista concerto de Ilda Teresa Castro (sintetizadores) antes do que se antevê ser a junção cósmica das guitarras de Vítor Rua e Nuno Rebelo e a performance que reune Bernardo Rocha, Catarina Silva e o grupo Deambula.

O segundo dia (16 de Maio) junta em trio José Lencastre (saxofone), Joana Guerra (violoncelo) e João Valinho (bateria). A seguir, num dos concertos mais aguardados desta edição, estará o septeto constituído por Catarina Silva (trompa), Kresten Osgood (bateria), João Clemente (guitarra), João Mortágua (saxofone), João Hasselberg (contrabaixo), Nuno Santos Dias (Waldorf) e Vasco Fazendeiro (percussão). Fecho da noite de pendor intenso com os Dead Language.

O dia de sábado (17 de Maio), o mais extenso do festival, começa pela tarde para a série “Íntimas Miniaturas”, que arranca com David Lourenço (guitarra clássica) e Paulo Silva (guitarra de Coimbra). Seguem-se performances a solo e em duo de Kresten Osgood (bateria), Leonel Mendrix (guitarra) + Joel Madeira (contrabaixo), Ana Albino + Rodrigo Lima (guitarras) e João Mortágua (saxofone). Nuno Jesus volta a subir a palco num trio explosivo juntando-se a Gonçalo Alves na bateria e Rodrigo Pinheiro no teclado Waldorf. O segmento nocturno arranca ao “L U M E” com Gonçalo Parreirão e Inês Barreiros, num concerto programado pelo Município do Fundão. José Lencastre com João Hasselber e Kresten Osgood tomam o palco logo de seguida. Prossegue o programa com o sexteto constituído por Ana Albino (guitarra), Joana Guerra (violoncelo), João Lucas (contrabaixo), João Mortágua (saxofone) e João Valinho (bateria). O fecho da noite dá-se ao som da guitarra de ETKAR.

O encerramento do festival tem na feira de venda e trocas de discos e livros um mais que momento de convívio e enriquecimento. O desfecho musical programado ficará para ver e ouvir “No Silêncio das Flores”, trazido por António Malta Gomes, Bruno Mazeda, Gonçalo Alves e João Clemente. Um concerto que é uma co-produção entre os municípios do Fundão e de Macedo de Cavaleiros.

Há razões de monta para quatro dias de celebração da música criativa que levem a uma viagem até A Moagem – Cidade do Engenho e das Artes, no Fundão. O programa completo e os respectivos horários é o seguinte:


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