O Capitólio volta a acolher uma nova edição do Lisboa Mistura na tarde de 13 de Outubro. A entrada no evento é livre mediante a lotação da sala.
A programação arranca às 15 horas com a tradição portuguesa em destaque através do grande colectivo Adufe & Alguidar. Seguem-se os cantares polifónicos ucranianos de Litá Folk Band às 15h45, e às 16h30 reunem-se em palco quatro percussionistas africanos — Mick Trovoada (Angola), Mbalambo (Moçambique), Demba Djabaté (Guiné Bissau) e Overzak (Marrocos) — para uma verdadeira fusão rítmica. Pelas 17h15, o samba e outras cadências afro-brasileiras entram em cena pela mão do Coletivo Gira.
Natural da ilha de Santiago, Cabo Verde, e um veterano do funaná, Mémé Landim apresenta-se no Lisboa Mistura quando o relógio bater as 18 horas. Outro veterano, mas da música guineense, é Guto Pires, que tem actuação marcada para as 18h45. Às 19h30, o projecto LisNave, que todos os anos cruza diferentes artistas num espectáculo, colocará Valete à frente de uma banda composta por Carlos Martins, Jery Bidan, Francisco Rebelo, Iúri Oliveira e Alexandre Frazão. O festival termina com a apresentação da turma deste ano da OPA – Oficina Portátil de Artes, que tem como integrantes Real GUNS, YanezFlow, Tcheke, Mano António, slowlevitation, Vileiro e TheBboyWannaBeDj, a quem se junta ainda DJ Kope neste concerto que arranca às 20h15.