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Um tribunal alemão decidiu a favor do mítico clube Berghain num caso de disputa de taxas de IVA a aplicar sobre as suas actividades. As autoridades tributárias, de acordo com o jornal alemão Der Spiegel (citado pela revista Fact), procuravam elevar o valor de imposto para 19 por cento com o argumento de que a actividade do clube se poderia classificar como “entretenimento”. O Berghain, no entanto, disputou essa ideia defendendo que, tal como nas salas de espectáculos de música clássica, também a sua actividade deveria ser entendida como “cultura elevada”, ficando assim sujeita à tributação mais sustentável de 7 por cento. A decisão final do tribunal foi ao encontro das pretensões do Berghain.
O famoso clube berlinense é visto hoje como epicentro da cultura techno e as suas longas festas são celebradas como acontecimentos hedonistas por um clube que garante pouco mais apresentar do que “grande música num grande sistema de som”. O Berghain gere também há uma década uma etiqueta discográfica de nome Ostgut Ton que já lançou música de gente como Marcel Dettmann ou Ben Klock entre muitos outros.
Matthew Styles, prsença frequenta no Panorama Bar do Berghain, é o responsável pelo lançamento mais recente na Ostgut Ton, Metro.
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