A Trash Cat Records vai mostrar ao público os seus argumentos musicais através de uma residência na Casa Mully, em Lisboa, que culminará num total de dez eventos que se vão estender de Outubro a Dezembro.
Apresenta-se como uma editora independente dedicada à cultura alternativa e conta já com seis artistas/bandas nas suas fileiras, que lhe atestam desde logo essa vontade de apostar naquilo que é diferente. Um deles é Fred Severo, músico e cantautor que se tem desdobrado por diversos projectos, do rock ao hip hop, e que a solo responde como luto, nome que usou para assinar canções para um próximo, e inevitável, fim do mundo, um dos discos mais surpreendentes deste ano para o indie nacional. As Docinhas, 701, Leexo, Mully’s Jams e Farko são as outras unidades artísticas que completam o elenco da Trash Cat Records.
Entre música, arte visual e cinema, a label promove agora uma série de dez datas na Casa Mully para se dar a conhecer de forma ainda mais íntima ao público. Feito por artistas da “casa” e também por talento exterior convidado, o programa das festas para esta apresentação mais formal da Trash Cat Records é o seguinte:
[3 de Outubro] Lisbon Art Collective (takeover + residência)
[18 de Outubro] luto (ao vivo)
[31 de Outubro] Eva Nave (takeover + residência)
[1 de Novembro] Duendes do Umbigo (ao vivo)
[15 de Novembro] Inóspita toca “Cabinet of Dr. Caligari” (projeção + música ao vivo)
[21 de Novembro] Gambuzino (takeover + art show)
[22 de Novembro] luto + Vicente Pechorro tocam “Nosferatu” (projeção + música ao vivo)
[6 de Dezembro] Marta Fora de Tom (ao vivo)
[12 de Dezembro] Nódoa Negra (takeover + residência)
[20 de Dezembro] Mully’s Jams (ao vivo)