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Publicado a: 23/01/2017

Stereossauro põe as Mãos na Massa #3: um mestre de volta da memória da música portuguesa

Publicado a: 23/01/2017

 

[TEXTO] Alexandre Ribeiro [ILUSTRAÇÃO] Dialogue

Stereossauro com novo ataque ao imaginário sónico português: “Rhymeshit que Abala”, clássico hip hop de Chullage. A canção faz parte de Rapresálias… Sangue, Lágrimas, Suor, álbum editado em 2001.

Dando uma roupagem mais trap a um rapper que rimou grande parte das vezes em beats boom bap, o DJ e produtor dos Beatbombers cria um novo híbrido. 2016 foi um ano mais activo para Chullage: participação no último trabalho de Karlon (Passaporti) e o concerto no Festival Iminente foram momentos importantes num elemento imprescindível quando contamos a história do rap nacional. Recuperamos um excerto da reportagem no certame pensado e concretizado por Vhils:

“Não é assim tão comum, nos dias que correm, conseguirmos assistir a um concerto de Chullage. A proximidade entre Vhils e o rapper veterano deverá ter sido decisiva para esta actuação no Iminente. Desde sempre que a mensagem transmitida é uma das prioridades do MC da Arrentela, mas, ao vivo, Chullage apresenta-se com um set up bem composto, com um baixista, um percussionista e dois hypemen: um no sentido mais clássico, e outro para partes mais específicas e cantadas.”

Do lado de Stereossauro, 2017 promete não ser de pausas: depois de vencer o título de campeão do mundo com Beatbombers, o álbum estará a caminho e avançou num novo projecto com Rui Unas para o canal de YouTube Maluco Beleza.

 


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