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Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 16/04/2024

M.A.C., Mura & Stereossauro, King Bigs e Rony Fuego também estão na lista.

O Sol da Caparica regressa com T-Rex, Capicua ou Bateu Matou no cartaz

Texto: ReB Team
Fotografia: Direitos Reservados
Publicado a: 16/04/2024

A edição deste ano do festival O Sol da Caparica foi apresentada numa conferência de imprensa esta terça-feira, 16 de Abril. Os primeiros nomes do cartaz foram divulgados: este ano, entre os dias 15 e 18 de Agosto, vão passar pela Costa da Caparica artistas como Capicua, T-Rex, L7NNON, Bateu Matou, HMB, Fogo Fogo, Cláudia Pascoal, Linda Martini, M.A.C., TNT, Mura & Stereossauro, Celeste Mariposa, Rony Fuego e King Bigs.

Na lista estão ainda os Calema, Xutos & Pontapés, Rui Veloso, Karetus, Diego Miranda, Os Quatro e Meia, Irma, Ganso, José Pinhal Post-Mortem Experience, Gilsons, Magano, Maninho, Bianca Barros, Porbatuka, MC Ryan SP, NAPA, Bué Tolo, Insert Coin, Padre Guilherme e uma sessão de I Love Baile Funk. A programação de comédia terá como curador Diogo Batáguas, filho do concelho.

Nesta edição, os promotores passam a ser André Sardet e António Gomes, das empresas Domingo no Mundo e Music Mov, uma parceria com a Câmara Municipal de Almada que se irá prolongar pelo menos até 2026. “O grande desafio é sublinhar as coisas positivas que o festival tem e sempre teve e tentar criar outros motivos de atração, para que o público se divirta e se sinta bem no recinto”, explica André Sardet ao Rimas e Batidas. “O Sol da Caparica é um festival ímpar, com características maravilhosas, e é importante que elas sejam mantidas, trabalhadas e multiplicadas.”

André Sardet garante que as áreas técnicas do festival serão melhoradas com a anterior organização, foram muitas as queixas por parte de artistas, técnicos e público, sobretudo na edição de 2022 e que isso irá “facilitar as trocas de palco”. “Sem essas condições técnicas, os músicos terão sempre mais dificuldades em apresentar os seus espectáculos.” Haverá quatro palcos, sendo um deles uma novidade: o Palco Almada, com destaque para artistas locais.

Além disso, a organização está empenhada em “criar mais conforto para o público”. Uma das medidas já anunciadas é que a troca do bilhete ou passe por pulseira será feita já dentro do recinto, para evitar enormes filas e constrangimentos à porta do festival.

“Queremos acolher as pessoas com mais conforto e zonas de fruição, e estamos a trabalhar com o município para isso. Queremos reorganizar. E queremos que o festival seja mais sustentável em termos ambientais e que seja mais inclusivo, que trabalhe mais com a comunidade local, que esteja mais próximo dos almadenses e que os consigamos trazer para esta organização, não só em termos artísticos, mas também em termos de todas as empresas parceiras que nos ajudam a montar o festival e a construí-lo.”

Os bilhetes já se encontram à venda online. Para o público em geral, os bilhetes diários custam 28€, enquanto o passe de quatro dias fica por 78,50€. O último dia do evento, dedicado à programação infantil, terá ingressos a 3€. Existe também um pacote familiar, que inclui acesso geral ao festival para duas crianças e dois adultos, exclusivo para residentes do concelho, disponível por 150€.


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