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Sete estreias mundiais é uma das promessas do Semibreve para a sua 11ª edição, que acontece nos dias 29, 30 e 31 de Outubro em Braga. Depois de uma versão pandémica em 2020, o festival tenta recuperar alguma da normalidade pré-COVID-19 com “concertos, instalações, performances duracionais, workshops, conversas e peças audiovisuais”.
No primeiro lote de confirmações, o foco vai para “encontros únicos” proporcionados pelo evento: Zeena Parkins & André Gonçalves; Klara Lewis, Nik Void & Pedro Maia; Laurel Halo & Oliver Coates; e Rabih Beaini, Angélica Salvi & Eleonor Picas.
Existe mais: Rafael Toral apresentará, em estreia absoluta, Time Bridges, “um trabalho que inaugura uma nova etapa”; o colectivo norueguês Supersilent, composto por Helge Sten (Deathprod), Arve Henriksen e Ståle Storløkken, também dirá “presente”; há, também, performances duracionais de Yvette Janine Jackson (interpretada ao vivo por Judith Hamman) e Flora Yin-Wong com “uma peça electrónica multicanal”. Destaque ainda para as editoras nacionais Mera e turva, “que apresentarão sessões de cariz audiovisual pensadas de raiz para o Semibreve 2021”.
O acesso total à programação do festival será limitado àqueles que compraram passe para a edição de 2020, ficando em aberto a possibilidade de existirem mais bilhetes à venda “caso as regras vigentes o permitam”.
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