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A novidade foi dada pela própria Rina Sawayama na sua página oficial de Instagram: a partir deste ano, já não é preciso ter nacionalidade britânica para ser elegível para as categorias domésticas dos BRIT Awards e para o Mercury Prize, basta que residam permanentemente no Reino Unido há mais de cinco anos para terem acesso à conquista desses prémios.
O verniz estalou no ano passado quando a BPI, a organização que está por trás destas importantes galas, considerou SAWAYAMA, o álbum de estreia de Rina, não seria considerado para concorrer às estatuetas, isto apesar da artista viver no RU desde os cinco anos — tem actualmente 30 anos. Nascida no Japão, país que não permite que se tenha dupla nacionalidade, a artista decidiu não renunciar à nacionalidade do seu país de origem porque toda a sua família vive lá.
O The Guardian colocou o primeiro longa-duração de Rina Sawayama, editado pela Dirty Hit Records em Abril passado, no terceiro lugar da sua lista de 50 melhores álbuns de 2020.
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