[TEXTO] Gonçalo Oliveira
A Monster Jinx assumiu pagar, mensalmente, a sua “renda” para com os fãs e as verbas acordadas são bastante interessantes, ao ponto de nos deixar a questionar se é preciso dar troco. pretochines é a quem devemos cobrar o facto deste mês nos gratificar com mais um bonito episódio desta série.
Sediado no Cacém mas com o pensamento em “Luanda”, imaginou o fim de tarde em que o jazz aceitou tomar um copo com o trap. Conversaram por um par de minutos acerca de ritmos e melodias transpostos para o universo digital pelas mãos deste produtor. Os planetas alinham-se e o Sol ilumina o caminho que o trompete percorre pelos ritmos futuristas do hip hop, cuidadosamente tratados de forma caseira. Frutos da paixão que pretochines tem vindo a manter com a música ao longo da sua vida.
Final do dia, contas pagas. De volta à rotina. Mas certamente com um sorriso no rosto, mais ricos, dado o valor incalculável que esta unidade monetária tem para os nossos ouvidos.