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Publicado a: 05/04/2016

Pimp C homenageado em novo filme com produção de Nas

Publicado a: 05/04/2016

[FOTO] Direitos Reservados

Long Live The Pimp: A Documentary on the Life and Legacy of Pimp C  é o título de um novo documentário produzido pela Mass Appeal para a Complex. O malogrado MC, que desapareceu em Dezembro de 2007, integrava, juntamente com Bun B, os lendários UGK, influente projecto de Port Arthur, no Texas. Que é exactamente onde começa o filme de cerca de meia hora que promete desvendar mais acerca do autêntico enigma que ainda é Pimp C, um rapper que muitos outros rappers apontam, como uma influência decisiva.

Nascido Chad Lamont Butler em 1973, Pimp C criou os UGK com Bun B no ano de 1987. Too Hard To Swallow, álbum de estreia, surgiu em 1992 e de imediato colocou no mapa um grupo que soava diferente da maior parte das outras propostas hip hop da época. Muito graças à visão de Pimp C, pois claro.

Sobre a sua importância, neste documentário, discorrem não apenas Bub B, mas também Nas e ainda gente como Chinara Butler​, Mike Mo, Rico Wade, N.O. Joe, DJ Paul ou Mike “5000” Watts, cada um oferecendo válidas pistas que tornam mais claro o legado importante do homem de quem se lançou postumamente, através da Mass Appeal, pois claro, o álbum Long Live The Pimp.


 


 

O número da revista Blitz actualmente nas bancas inclui um especial assinado por Rui Miguel Abreu sobre o hip hop americano colheita de 1996, um ano vintage que, entre outras coisas, produziu o clássico Ridin’ Dirty dos Underground Kingz. Eis o que se escreve na Blitz a propósito do álbum que incluía o impressionante “One Day”.

UGK

Ridin’ Dirty

Pimp C e Bun B colocaram o Texas no mapa, diversificando ainda mais a cena rap americana. Ao terceiro álbum, a dupla conseguiu igualmente a proeza de assinar um clássico. Com a produção quase totalmente assegurada por Pimp C, que elege samples de funk dos anos 70 dos Isley Brothers, Curtis Mayfield ou Fatback Band como base, Ridin’ Dirty abre com a poderosíssima “One Day”, uma das melhores e mais emocionais canções da história do rap: “Mama put me out at only fourteen / So I start selling crack cocaine and codeine”. E a partir daí é sempre a subir…


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