pub

Texto: ReB Team
Fotografia: Marta Pina
Publicado a: 04/07/2024

O festival lisboeta regressa em Novembro.

Nuno Beats, Jessica Pratt, Purelink ou Leonor Arnaut na segunda edição do Vale Perdido

Texto: ReB Team
Fotografia: Marta Pina
Publicado a: 04/07/2024

A segunda edição do Vale Perdido já foi anunciada. Este ano, o festival lisboeta reúne 11 espectáculos em diferentes espaços da capital portuguesa e decorre entre os dias 13 e 16 de Novembro.

À semelhança da estreia em 2023, o o Vale Perdido volta a apostar num lineup inconformista que procura oferecer aos seus visitantes uma série de propostas musicais arrojadas. Começando desde logo por Nuno Beats, artesão da batida lisboeta e parte do esquadrão RS Produções que no mês passado se estreou a solo pela Príncipe Discos com Sai do Coração, ou por Jessica Pratt, californiana que se tem destacado pela elegância da sua indie-folk e que em Maio último rubricou o seu quarto álbum, Here In The Pitch, selado através de uma edição conjunta entre a Mexican Summer e a City Slang.



Mas há mais coordenadas sónicas a serem exploradas nesta programação, como a electrónica lo-fi informada pela ambient e pelo dub do trio de Chicago Purelink, a experimentação vocal de Leonor Arnaut, a reformulação do funaná levada a cabo pela Banda Sousa ou o folclore palestiniano trazido por Maya Al Khaldi, Sarouna e Dina Mimi. DJ Caring, Meibi, Elena Colombi, XCI e Gamma Intel completam o cartaz deste segundo ano de vida do Vale Perdido.

Armazém do Grilo, B.Leza, Centro Ismaili, Cosmos e Lisa são as salas que acolhem os concertos do festival em 2024, cujos bilhetes diários variam entre os 10 e os 20 euros — existe ainda a modalidade de passe geral que, em regime early bird, custa 40 euros.

No comunicado que aterrou ontem na caixa de correio digital do Rimas e Batidas, os programadores responsáveis pelo Vale Perdido — Sérgio Hydalgo, Joaquim Quadros e Gustavo Blanco — fazem um breve balanço da estreia do certame em 2023 e falam daquilo que se pode esperar da próxima aventura em Novembro:

“A primeira edição​ do Vale Perdido foi construída de uma forma livre e independente, com o propósito de juntar artistas que queríamos ver ao vivo. Ao longo de vários dias, construímos um arco de programação, juntando música diversa, por vezes, de universos aparentemente opostos, em vários espaços de Lisboa. Sentimos que conseguimos, de forma espontânea, chegar a públicos diferentes, permitindo a descoberta musical e a circulação pela cidade. Regressamos agora ao Vale Perdido com o desejo de partilhar música nova, celebrando heróis, desafiando músicos que admiramos para se apresentarem noutros registos e em novos espaços — um centro cultural e religioso muçulmano, um ringue de boxe e um antigo estúdio de artista.”


pub

Últimos da categoria: Curtas

RBTV

Últimos artigos