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Texto: ReB Team
Fotografia: Nuno Martins
Publicado a: 06/04/2022

Juventude e irreverência em quatro concertos.

MAAT e Robalo unem esforços e fazem Fluir o jazz e a música improvisada no domingo

Texto: ReB Team
Fotografia: Nuno Martins
Publicado a: 06/04/2022

O MAAT (Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia), em Lisboa, recebe este domingo, dia 10 de Abril, a primeira edição do Fluir Som, um ciclo de quatro espectáculos por parte de duplas (voz + sopro) que estão a brotar da Robalo Music.

Na missiva que deu conta da iniciativa ao ReB, Fluir é apontado como “um programa que desafia o público para uma nova forma de dialogar e comunicar com as exposições do MAAT. Performances que partem da Palavra, do Som e do Corpo, com escritores, músicos e performers convidados acontecem no espaço expositivo, propondo momentos de imersão, que provocam e criam novas leituras e uma relação fluída com as instalações e outras obras de arte expostas.”

Este é, por isso, um evento que pretende celebrar o que de mais inventivo se está a fazer no nosso país dentro da estética do jazz cantado, tocado e improvisado. Ao mais que merecido convite endereçado à Robalo, a editora respondeu à medida, com um alinhamento jovem, irreverente e com os ouvidos postos no que ainda está por vir.

Vera Morais (voz) e Hristo Goleminov (saxofone tenor) são os primeiros e, a partir do meio dia, percorrem uma seleção de poemas de William Carlos Williams. Às 14 horas, Joana Raquel (voz) e Daniel Sousa (juntos respondem por 293 Diagonal) encontram-se em palco. Os Daya, de Marta Rodrigues (voz) e Bernardo Tinoco (saxofone), seguem-se às 16 horas. O último concerto arranca quando o relógio bater as 18 horas e terá os LUMP — Mariana Dionísio (voz) e João Almeida (trompete) — como protagonistas.


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